Praça São Francisco; Cristo Redentor; Igreja Nossa Senhora da Vitória; Igreja do Rosário; Escola do Lar Imaculada Conceição, o Orfanato; Praça Getúlio Vargas; Igreja do Carmo; Museu dos Ex-votos; Museu Histórico de Sergipe; a Fábrica; Escola Antoniel Amado; o Prédio do Sesi; João Bebe Água; Dona Zil; Rindu; Dinho do Dumbo; Dona Biu; Mestre Satu; Sr. Jorge; Jazon; Dona Madalena;as caceteiras; o samba-de-coco; o reisado; a taieira; o Langa; as queijadas; os briceletes; as cantigas.
São Cristóvão, a quarta cidade mais antiga do país, é o reduto do patrimônio histórico-cultural material e imaterial de Sergipe, onde a colonização, o sincretismo, a miscigenação e as escolas literárias estamparam nas obras deixadas para a posteridade, a identidade hoje, reconhecidas mundialmente.O Dia Nacional do Patrimônio Histórico, 17 de agosto, foi criado pelo governo Getúlio Vargas, o qual através da Lei n° 378, de 1937, deu origem ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Através da UNESCO, atendendo às suas condições de preservação e manutenção dos logradouros reconhecidos, a Prefeitura Municipal de São Cristóvão, em parceria com o IPHAN em Sergipe, intercedeu pela diplomação da Praça São Francisco, como Patrimônio da Humanidade, hoje, reconhecida pelo seu povo e por turistas. A Secretaria Municipal da Cultura e Turismo, através dos núcleos de Turismo e Produção Artística, tem realizado eventos e programações mensais em torno dos patrimônios, no sentido de aproximar o sancristovense de sua história evidenciada por meio do material e imaterial, levando-o a proteger e amar aquilo que fala sobre ele e os seus, imortalizando o saber.
Texto: Yara Santos
