A Saúde Mental de São Cristóvão realizou na tarde da última sexta-feira, 12, uma programação festiva em comemoração ao Dia dos Pais, através do serviço dos Centros de Atenção Psicossocial do município, reunindo usuários, familiares e comunidade.
Com muitas homenagens apresentadas através de músicas, jograis e o coral, a tarde foi de muita emoção nos Caps João Bebe Água, onde os usuários cantaram junto com Susana Walois, prestando homenagens aos pais; e no Valter Correia, onde as palavras já não foram o bastante para expressar a alegria tanto da equipe quanto dos usuários e seus familiares.
Com muitas homenagens apresentadas através de músicas, jograis e o coral, a tarde foi de muita emoção nos Caps João Bebe Água, onde os usuários cantaram junto com Susana Walois, prestando homenagens aos pais; e no Valter Correia, onde as palavras já não foram o bastante para expressar a alegria tanto da equipe quanto dos usuários e seus familiares.
Sob a direção de Marcos Aurélio Marques, os usuários do Caps Valter Correia abriram a programação com a cantoria do colaborador ‘Lulú’, ao violão, e Gileno, usuário, relembrando sucessos de Roberto Carlos e Julio Iglesias. Além dos enfeites com muitas cores, as mesas estavam decoradas com muitos salgados, refrigerante e bolo com a frase “Feliz Dia dos Pais”. Em seguida, foi o momento de Marcilene cantar e Odilon e Jorgina apresentarem um jogral, onde falavam sobre a figura paterna, emocionando a todos os presentes. Os familiares revelaram muita satisfação em poder cuidar de seu portador de transtorno mental, através de um serviço como o Caps, diferente dos hospitais, e os usuários se demonstraram orgulhosos. “Antigamente, eu vivia sendo internado em hospitais, porque sempre tinha crises e lá, recebia um sossega leão que me fazia dormir três dias seguidos, mas agora sou tratado aqui no Caps, onde eu participo das oficinas, saio, vou para casa e até a minha medicação que era seis comprimidos, baixou para dois e eu me sinto muito bem por participar de uma homenagem aos pais”, disse o usuário André. Os usuários dançaram, apresentaram mensagens, rezaram juntos, deram e receberam muitos abraços e estamparam no rosto a felicidade pela oportunidade promovida pelo trabalho antimanicomial, que divide com a própria sociedade a responsabilidade do sucesso da proposta de reintegração social do usuário. Após ter pontuado a necessidade da graduação do cuidador, através do ensino superior, Marcos falou como pai de todos e disse o que sentia enquanto figura paterna.
“Temos que ter amor duas vezes a mais pelos nossos pais, pois foi ele que a nossa mãe escolheu para amar”, disse o coordenador. O Coral composto por todos os usuários acompanhado pelo som de Sr. Lulú, cantou composições que emocionaram e fizeram coreografias que arrancaram aplausos.
Enfermeiras, assistentes sociais, psicólogos, auxiliares administrativos, todos estavam realizados com o sucesso da programação e com toda a integração promovida entre usuários e seus familiares, entre os quais nem sempre havia uma figura paterna presente, mas sempre representada por alguém que cuida e tem amor àquele que porta o transtorno, que por sua vez o identifica como ‘pai’.
Porém, mediante tanta emoção, a equipe técnica não parou por aí e foi a vez do coordenador, Marcos Aurélio Marques, ser homenageado e, sem que ele esperasse, sua filha foi trazida e cantou a música ‘Pai’, conhecida pela interpretação do cantor Fábio Júnior, causando muita emoção a todos. A pequena transformou o pai em criança e diante de tanta emoção, o coordenador ficou sem palavras e demonstrou o seu sentimento dando um abraço fraterno na filha. A sociedade civil organizada esteve presente, através do representante do Country Club, representante do Conselho Estadual de Direitos Humanos e de empresários. A festa que teve início às 14h e estendeu-se até o final da tarde, quando foram entregues brindes feitos pela equipe junto com os usuários, além de prêmios sorteados.
“Temos que ter amor duas vezes a mais pelos nossos pais, pois foi ele que a nossa mãe escolheu para amar”, disse o coordenador. O Coral composto por todos os usuários acompanhado pelo som de Sr. Lulú, cantou composições que emocionaram e fizeram coreografias que arrancaram aplausos.
Enfermeiras, assistentes sociais, psicólogos, auxiliares administrativos, todos estavam realizados com o sucesso da programação e com toda a integração promovida entre usuários e seus familiares, entre os quais nem sempre havia uma figura paterna presente, mas sempre representada por alguém que cuida e tem amor àquele que porta o transtorno, que por sua vez o identifica como ‘pai’.
Porém, mediante tanta emoção, a equipe técnica não parou por aí e foi a vez do coordenador, Marcos Aurélio Marques, ser homenageado e, sem que ele esperasse, sua filha foi trazida e cantou a música ‘Pai’, conhecida pela interpretação do cantor Fábio Júnior, causando muita emoção a todos. A pequena transformou o pai em criança e diante de tanta emoção, o coordenador ficou sem palavras e demonstrou o seu sentimento dando um abraço fraterno na filha. A sociedade civil organizada esteve presente, através do representante do Country Club, representante do Conselho Estadual de Direitos Humanos e de empresários. A festa que teve início às 14h e estendeu-se até o final da tarde, quando foram entregues brindes feitos pela equipe junto com os usuários, além de prêmios sorteados.