Representantes de Sindicatos, como o dos servidores da Prefeitura Municipal de São Cristóvão, Carivaldo Moura, e do Sindicato do Fisco, Anselmo Louzada, entre outros, estiveram reunidos no mês de abril, com representantes da PMSC, os secretários Paulo Roberto, da Fazenda; Manoel Barros, da Administração; Edmílson Brito; da Saúde, além do representante da Caixa Econômica, João Roberto, para mais uma rodada de negociações, sobre a dívida da Prefeitura Municipal, referente ao empréstimo consignado realizado na gestão de 2008, quando a atual gestão havia repassado descontos dos servidores a partir do ano de 2009 e a Caixa abatia dívidas anteriores, uma vez que o débito é impessoal.
Depois de muito debate, chegou-se ao consenso de que a Prefeitura Municipal, através da Secretaria da Administração, de São Cristóvão encaminharia uma lista dos servidores que contraíram débito com a Caixa desde 2008, quando esta e Prefeitura verificariam os que ainda têm vínculo empregatício com a PMSC. Os que não fazem mais parte do quadro de servidores municipais seriam retirados da relação, ficando a responsabilidade da cobrança para a CEF.
Outro ponto abordado pelo secretário da Administração, Manoel Barros, foi a possibilidade de a Prefeitura fazer um depósito consignado em uma conta a ser aberta, com um valor que possa arcar, sem o risco de onerar o erário. Assim, depois de um número X de depósitos, um encontro com a Caixa abateria da dívida primeira.
As partes chegaram a um consenso e os trabalhos visam à solução do caso em questão.
Depois de muito debate, chegou-se ao consenso de que a Prefeitura Municipal, através da Secretaria da Administração, de São Cristóvão encaminharia uma lista dos servidores que contraíram débito com a Caixa desde 2008, quando esta e Prefeitura verificariam os que ainda têm vínculo empregatício com a PMSC. Os que não fazem mais parte do quadro de servidores municipais seriam retirados da relação, ficando a responsabilidade da cobrança para a CEF.
Outro ponto abordado pelo secretário da Administração, Manoel Barros, foi a possibilidade de a Prefeitura fazer um depósito consignado em uma conta a ser aberta, com um valor que possa arcar, sem o risco de onerar o erário. Assim, depois de um número X de depósitos, um encontro com a Caixa abateria da dívida primeira.
As partes chegaram a um consenso e os trabalhos visam à solução do caso em questão.
Texto:Yara Santos
