As obras de esgotamento sanitário realizadas pela Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) no município de São Cristóvão foram embargadas.
A decisão tem valor desde ontem, 02, em vista dos transtornos causados pelas empresas contratadas pela Deso para a terceirização do serviço, que transformaram São Cristóvão num cenário de pavimentação irregular, com sobressaltos e com processo de abatimentos; demora de recolhimento de entulhos e limpeza final.
A execução dos serviços, estavam provocando desconforto aos usuários, e com aparência desagradável, dando a entender que o serviço foi realizado tecnicamente de forma não perfeita, e aos olhos da população, com total descaso ao município, incluindo a interrupção do tráfego e acidentes.
Não cabe à Prefeitura Municipal de São Cristóvão a fiscalização das obras em questão, por isso através da Secretaria Municipal da Infraestrutura, recorreu ao poder judiciário, que, por sua vez, determinou à Procuradoria, o acionamento do Ministério Público Federal e Estadual para solução do caso.
Diante dos fatos expostos, a Secretaria da Infraestrutura solicitou à Procuradoria, medidas judiciais cabíveis, e que este imprima todos os esforços possíveis, a fim de alcançar um resultado que atenda as exigências técnicas e aos anseios da população de São Cristóvão.
Texto: Yara Santos
A decisão tem valor desde ontem, 02, em vista dos transtornos causados pelas empresas contratadas pela Deso para a terceirização do serviço, que transformaram São Cristóvão num cenário de pavimentação irregular, com sobressaltos e com processo de abatimentos; demora de recolhimento de entulhos e limpeza final.
A execução dos serviços, estavam provocando desconforto aos usuários, e com aparência desagradável, dando a entender que o serviço foi realizado tecnicamente de forma não perfeita, e aos olhos da população, com total descaso ao município, incluindo a interrupção do tráfego e acidentes.
Não cabe à Prefeitura Municipal de São Cristóvão a fiscalização das obras em questão, por isso através da Secretaria Municipal da Infraestrutura, recorreu ao poder judiciário, que, por sua vez, determinou à Procuradoria, o acionamento do Ministério Público Federal e Estadual para solução do caso.
Diante dos fatos expostos, a Secretaria da Infraestrutura solicitou à Procuradoria, medidas judiciais cabíveis, e que este imprima todos os esforços possíveis, a fim de alcançar um resultado que atenda as exigências técnicas e aos anseios da população de São Cristóvão.
Texto: Yara Santos