O Telecentro Comunitário Carmosita Barros faz parte do Programa de Inclusão Digit
al do Governo Federal é desenvolvido no município de São Cristóvão com grande aceitabilidade por parte dos estudantes, funcionários e comunidade em geral, que passaram a ter acesso à internet gratuitamente, sem falar que podem realizar pesquisas, digitar seus trabalhos e imprimi-los, contando, ainda, com a orientação dos monitores no turno correspondente.O funcionamento dar-se no horário das 8h às 17h, de segunda à sexta-feira, sendo que não fecha para almoço. Pela manhã, os usuários encontrarão José Roberto da Costa Santos e Conceição Félix Nascimento e, à tarde, Vanderson Oliveira Santos e Maria Auxiliadora Vieira, monitorando a utilização das 12 máquinas.
Segundo José Roberto, 90% do público são compostos por estudantes, mas filas chegam a ser formadas na espera da oportunidade de utilizar o serviço 
gratuitamente, o que resulta na inclusão digital de diversos segmentos da sociedade. “Cada pessoa pode imprimir até três folhas”, complementou o monitor.
O sistema instalado nas máquinas é o Linux e todos os computadores são bloqueuados para o acesso a sítios com conteúdo pornográfico ou para jogos, disponibilizando a navegação em toda a rede social (msn, orkut, e-mail), e serviços offline. A restrição faz com que o público utilize as máquinas de maneira funcional,
aproveitando o serviço gratuito ao máximo.
“Todos os dias, o telecentro está cheio, principalmente, após a saída dos estudantes, das escolas. Nas paredes, alguns trabalhos em cartolina produzidos por estudantes e, ainda guardados, telas pintadas por eles”, informou a monitora Conceição.
Os monitores revelam que estão na expectativa do aprimoramento de seus conhecimentos, através de capacitação a ser promovida pelo Governo Federal para oferecerem maior suporte aos usuários,
lembrando que o objetivo de ‘inclusão digital’ já está ocorrendo há cerca de um ano.
O Telecentro funciona no térreo do prédio do IPHAN, em São Cristóvão, onde a parceria com a Secretaria Municipal da Cultura, Inclusão Social e da Educação promove projetos como o Mídia Jovem, além de cursos e palestras.
gratuitamente, o que resulta na inclusão digital de diversos segmentos da sociedade. “Cada pessoa pode imprimir até três folhas”, complementou o monitor.O sistema instalado nas máquinas é o Linux e todos os computadores são bloqueuados para o acesso a sítios com conteúdo pornográfico ou para jogos, disponibilizando a navegação em toda a rede social (msn, orkut, e-mail), e serviços offline. A restrição faz com que o público utilize as máquinas de maneira funcional,
aproveitando o serviço gratuito ao máximo.“Todos os dias, o telecentro está cheio, principalmente, após a saída dos estudantes, das escolas. Nas paredes, alguns trabalhos em cartolina produzidos por estudantes e, ainda guardados, telas pintadas por eles”, informou a monitora Conceição.
Os monitores revelam que estão na expectativa do aprimoramento de seus conhecimentos, através de capacitação a ser promovida pelo Governo Federal para oferecerem maior suporte aos usuários,
lembrando que o objetivo de ‘inclusão digital’ já está ocorrendo há cerca de um ano.O Telecentro funciona no térreo do prédio do IPHAN, em São Cristóvão, onde a parceria com a Secretaria Municipal da Cultura, Inclusão Social e da Educação promove projetos como o Mídia Jovem, além de cursos e palestras.
Texto: Yara Santos
Foto: Grazziele Santos
