Reaberta na noite de ontem, 18, a igreja mais antiga do estado de Sergip
e. Fechada por um período de dois anos e quarto meses para obra de restauração, a Paróquia Nossa Senhora da Vitória, que fez em setembro deste ano 402 anos,foi contemplada com a obra de restauração pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura (Pronac nº072617).
Orçada em cerca de 1.5 Milhão de reais, a obra foi executada através do Instituto de Preservação e Patrimônio (IPHAN), patrocinada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDS) por intermédio da Sociedade Preservação do Saber, e teve início
em julho de 2008, mas devido ao péssimo estado de conservação se estendeu aos 27 meses. Durante esse período a igreja ficou fechada para celebrações litúrgicas e visitações.
Colocação de forro, restauração de imagens, pinturas, restauração do teto, imunização, pavimentação e alvenaria foram alguns dos trabalhos executados. Além disso, a paróquia recebeu sistema de segurança, a exemplo ide cerca elétrica, câmera e alarmes, tudo isso para preservar a obra secular de ações de vândalos.
A solenidade de entrega e reabertura da igreja aconteceu antes da missa. Emocionada a superintendente do Iphan em Sergipe, Terezinha Oliva, justificou a ausência do Presidente da instituição, Luiz Fernando de Almeida, e falou da importância do patrimônio, que está sendo entregue à comunidade. Segundo Terezinha, a igreja Matriz foi um elemento definidor do espaço urbano em São Cristóvão, para tanto é necessário que a população, não somente a sancristovense, mas também de todo o estado a preserve.
“A preservação de um patrimônio
exige amor e zelo. É necessário que a população preserve, mantenha viva a história para que as gerações futuras possam ter acesso ao patrimônio assim como nós” completa.
O Pároco da cidade, Bernardino de Santana, que agradeceu ao empenho de todo os envolvidos na viabilidade e execução da obra. O pároco falou que a Igreja Matriz é um ponto de referência e fé, e que toda a sua beleza deve ser preservada por todos. O descerramento da faixa foi feito pela engenheira responsável pela restauração, Mônica Esteves, pela
Superintendente do Iphan, Terezinha Oliva e pela Presidente da Sociedade Preservação do Saber, Arabela Rolemberg.
Acompanhado pela equipe de secretários, o Prefeito de São Cristóvão, Alex Rocha fez questão de prestigiar a solenidade de entrega. Além do Prefeito, estiveram presentes vereadores municipais, o Deputado Wanderlê Correia e representando o Governador, o secretário da Sub-Pac, Luiz Alberto. Após a solenidade de entrega, a igreja foi inaugurada com uma missa
solene, esta presidida pelo Exmo. Revmo. Dom Henrique Soares da Costa, Bispo auxiliar de Aracaju.
Patrimônio nacional
Construída no século XVII, a igreja Matriz Nossa Senhora da Vitória foi por várias vezes ponto de socorro para fiéis e o poder público. Tombada em 20 de março de 1943, como bem de valor histórico e artístico, a igreja Matriz teve sua restauração feita por
mãos sancristovense.
Como estimulo a preservação do patrimônio, grande parte da mão-de-obra contratada foi da própria comunidade, que junto com os técnicos e engenheiros responsáveis pela execução da obra, aprenderam a cuidar e a valorizar o bem cultural.
Texto e foto: Grazziele Santos
e. Fechada por um período de dois anos e quarto meses para obra de restauração, a Paróquia Nossa Senhora da Vitória, que fez em setembro deste ano 402 anos,foi contemplada com a obra de restauração pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura (Pronac nº072617).Orçada em cerca de 1.5 Milhão de reais, a obra foi executada através do Instituto de Preservação e Patrimônio (IPHAN), patrocinada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDS) por intermédio da Sociedade Preservação do Saber, e teve início
em julho de 2008, mas devido ao péssimo estado de conservação se estendeu aos 27 meses. Durante esse período a igreja ficou fechada para celebrações litúrgicas e visitações.Colocação de forro, restauração de imagens, pinturas, restauração do teto, imunização, pavimentação e alvenaria foram alguns dos trabalhos executados. Além disso, a paróquia recebeu sistema de segurança, a exemplo ide cerca elétrica, câmera e alarmes, tudo isso para preservar a obra secular de ações de vândalos.
A solenidade de entrega e reabertura da igreja aconteceu antes da missa. Emocionada a superintendente do Iphan em Sergipe, Terezinha Oliva, justificou a ausência do Presidente da instituição, Luiz Fernando de Almeida, e falou da importância do patrimônio, que está sendo entregue à comunidade. Segundo Terezinha, a igreja Matriz foi um elemento definidor do espaço urbano em São Cristóvão, para tanto é necessário que a população, não somente a sancristovense, mas também de todo o estado a preserve.
“A preservação de um patrimônio
exige amor e zelo. É necessário que a população preserve, mantenha viva a história para que as gerações futuras possam ter acesso ao patrimônio assim como nós” completa.O Pároco da cidade, Bernardino de Santana, que agradeceu ao empenho de todo os envolvidos na viabilidade e execução da obra. O pároco falou que a Igreja Matriz é um ponto de referência e fé, e que toda a sua beleza deve ser preservada por todos. O descerramento da faixa foi feito pela engenheira responsável pela restauração, Mônica Esteves, pela
Superintendente do Iphan, Terezinha Oliva e pela Presidente da Sociedade Preservação do Saber, Arabela Rolemberg.Acompanhado pela equipe de secretários, o Prefeito de São Cristóvão, Alex Rocha fez questão de prestigiar a solenidade de entrega. Além do Prefeito, estiveram presentes vereadores municipais, o Deputado Wanderlê Correia e representando o Governador, o secretário da Sub-Pac, Luiz Alberto. Após a solenidade de entrega, a igreja foi inaugurada com uma missa
solene, esta presidida pelo Exmo. Revmo. Dom Henrique Soares da Costa, Bispo auxiliar de Aracaju.Patrimônio nacional
Construída no século XVII, a igreja Matriz Nossa Senhora da Vitória foi por várias vezes ponto de socorro para fiéis e o poder público. Tombada em 20 de março de 1943, como bem de valor histórico e artístico, a igreja Matriz teve sua restauração feita por
mãos sancristovense.Como estimulo a preservação do patrimônio, grande parte da mão-de-obra contratada foi da própria comunidade, que junto com os técnicos e engenheiros responsáveis pela execução da obra, aprenderam a cuidar e a valorizar o bem cultural.
Texto e foto: Grazziele Santos
