Chegando à Praça São Francisco, o turista pode visitar a Igreja São Francisco e o Claustro do convento, que funcionam de terça a domingo, num horário das 10h às 16h. O turista é acolhido por monitores, estagiários em turismo, recebendo todas as informações históricas.Segundo Clarissa Carolina Lima de Santana, estagiária em turismo, na segunda-feira, 15 de novembro, dia da Proclamação da República, feriado nacional, a igreja estará aberta à visitação.
A Casa do Folclore, coordenada por Glória Santos, onde os visitantes podem encontrar representação dos ícones da cultura popular de São Cristóvão, funciona de segunda à sexta, no horário das 08 às 13h e das 13:30h às 17h. No período da manhã, o visitante é recebido por Glória e, à tarde, por dona Neide Quitéria Silva.
Além de poder ver e tocar os ícones da cultura popular, o visitante pode ouvir as histórias sobre os grupos folclóricos e seus líderes e adquirir os registros em dvd dos brincantes.Segundo dona Quiteria, após o título da Praça São Francisco, o turismo aumentou e visitantes de todo o mundo têm chegado à Casa do Folclore. “A todo momento, chegam pessoas de todos os lugares, mas pela manhã, a casa fica repleta de turistas que vêm dos Estados Unidos da América, São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Ceará, Rio Grande do Sul, e adoram fazer fotos”, disse.
A coordenadora informou que, em virtude do feriado, a Casa do Folclore não funcionará na segunda-feira. A aracajuana Maura dos Santos Silva e sua mãe Zita dos Santos Silva moraram em São Cristóvão e há um ano, já não voltavam à cidade. Em visita à Casa do Folclore, as visitantes revelaram-se encantadas com o município. “Eu morei aqui e agora está muito melhor. É bom passear na cidade, onde tudo funciona, os museus, as igrejas e a melhor coisa foi o reconhecimento da Praça São Francisco, que atrai mais turistas à São Cristóvão”, disse.
A senhora, Zita, evidentemente emocionada, revelou que vinha muito ao festival de artes e à seresta. “Meus avós moraram aqui e eu vinha muito mesmo. Eu amo essa cidade”, falou.
A cidade histórica recebe pessoas de diversos lugares, a exemplo dos três casais que vieram do Rio Grande do Norte. Motoqueiros, revelaram estar participando de um grande evento que ocorre na capital, mas a história e a cultura os atraíram até São Cristóvão. “São Cristóvão não fica devendo em nada a Salvador, que é um grande pólo turístico. A beleza da cidade histórica, a Igreja São Francisco e a atenção da população são fascinantes”, expressaram.
Aberto de terça a domingo, no horário das 10h às 16h, o Museu Histórico de Sergipe recebe turistas para visitação. O prédio apresenta peças do século XVIII e conta a história de Sergipe, através do mobiliário, artes plásticas, oratórios, porcelanas chinesas e japonesas, sendo todo o acervo inventariado.
A cidade histórica recebe pessoas de diversos lugares, a exemplo dos três casais que vieram do Rio Grande do Norte. Motoqueiros, revelaram estar participando de um grande evento que ocorre na capital, mas a história e a cultura os atraíram até São Cristóvão. “São Cristóvão não fica devendo em nada a Salvador, que é um grande pólo turístico. A beleza da cidade histórica, a Igreja São Francisco e a atenção da população são fascinantes”, expressaram.
Aberto de terça a domingo, no horário das 10h às 16h, o Museu Histórico de Sergipe recebe turistas para visitação. O prédio apresenta peças do século XVIII e conta a história de Sergipe, através do mobiliário, artes plásticas, oratórios, porcelanas chinesas e japonesas, sendo todo o acervo inventariado.
O museu possui um auditório em homenagem à Tetis Nunes, uma sala de ação educativa e um auditório, onde é possível receber os estudantes e grupos de visitantes com um número expressivo de pessoas.
“O museu também possui a sala onde a Associação de Artesãos expõe licores, rendas, doces, almofadas e demais itens produzidos por artesãos do município. Recebemos turistas, até, do Japão, que podem fotografar as exposições do térreo, onde estão as exposições temporárias, o pátio dos canhões. Os interessados podem conhecer a numismática , que compreende cédulas, apólices e moedas antigas”, disse Everlane Moraes, uma das monitoras do Museu.Texto: Yara Santos
Foto arquivo: Grazziele Santos