A forte chuva que atingiu o município de São Cristóvão no dia 08 de abril deste ano danificou e destruiu algumas residências. Num montante aproximado de 100 moradias atingidas, a Prefeitura Municipal de São Cristóvão, através da Secretaria Municipal da Infraestrutura, por meio da Coordenadoria Municipal da Defesa Civil (COMDEC), resgatou as famílias desabrigadas, fornecendo a estrutura necessária para a amenização dos danos causados e, hoje, está à expectativa da licitação do Governo Federal para a reconstrução das casas que foram destruídas.
De acordo com as informações do coordenador municipal da defesa civil, Luciano da Silva Santos, foram exatamente, 98 casas danificadas e nove destruídas. “O número maior de casas atingidas está localizado à sede do município de São Cristóvão. Foi com a parceria do Governo do Estado, através da Secretaria da Infraestrutura e da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (SEIDES), estadual e municipal, que a população foi atendida, recebendo colchões, cestas básicas, roupas e calçados, de maneira que foi feito um cadastro das famílias desabrigadas”, explicou o coordenador.
Toda a estrutura logística da prefeitura foi posta à disposição das famílias, sendo que a secretaria da inclusão social, através do CRAS, disponibilizou psicólogos e assistentes sociais para assistir às famílias. O perímetro atingido e adjacências também receberam a visita dos agentes de endemias, que realizaram trabalhos de prevenção e combate à dengue.
“O governo federal vai destinar um recurso no valor de R$ 3 mil para serem utilizados na recuperação das moradias danificadas, o que deve chegar até o município, através da secretaria de estado da infraestrutura”, informou o Luciano.
Ações futuras
Está sendo estudado para o ano de 2011 o projeto de drenagem e dragagem do rio Paramopama, cujo volume da chuva que atingiu o município o fez transbordar. “Também será realizada a limpeza dos canais e a mobilização das pessoas de áreas consideradas de risco, o que deve ocorrer a partir da conscientização da população, paulatinamente”, pontuou.
O coordenador concluiu a sua participação fazendo uma solicitação à população sancristovense de que evite depositar lixo em córregos ou demais locais impróprios, pois tais resíduos impedem o escoamento das águas.
Texto: Yara Santos
Foto: Grazziele Santos
De acordo com as informações do coordenador municipal da defesa civil, Luciano da Silva Santos, foram exatamente, 98 casas danificadas e nove destruídas. “O número maior de casas atingidas está localizado à sede do município de São Cristóvão. Foi com a parceria do Governo do Estado, através da Secretaria da Infraestrutura e da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (SEIDES), estadual e municipal, que a população foi atendida, recebendo colchões, cestas básicas, roupas e calçados, de maneira que foi feito um cadastro das famílias desabrigadas”, explicou o coordenador.
Toda a estrutura logística da prefeitura foi posta à disposição das famílias, sendo que a secretaria da inclusão social, através do CRAS, disponibilizou psicólogos e assistentes sociais para assistir às famílias. O perímetro atingido e adjacências também receberam a visita dos agentes de endemias, que realizaram trabalhos de prevenção e combate à dengue.
“O governo federal vai destinar um recurso no valor de R$ 3 mil para serem utilizados na recuperação das moradias danificadas, o que deve chegar até o município, através da secretaria de estado da infraestrutura”, informou o Luciano.
Ações futuras
Está sendo estudado para o ano de 2011 o projeto de drenagem e dragagem do rio Paramopama, cujo volume da chuva que atingiu o município o fez transbordar. “Também será realizada a limpeza dos canais e a mobilização das pessoas de áreas consideradas de risco, o que deve ocorrer a partir da conscientização da população, paulatinamente”, pontuou.
O coordenador concluiu a sua participação fazendo uma solicitação à população sancristovense de que evite depositar lixo em córregos ou demais locais impróprios, pois tais resíduos impedem o escoamento das águas.
Texto: Yara Santos
Foto: Grazziele Santos