“Faço pesquisa com freqüência, para saber se existe algum edital aberto para inscrever a minha escola. Sei que o aprendizado dos alunos depende dessas parcerias”. Foi com essa linha de pensamento que a professora de matemática e coordenadora do projeto Inclusão Digital e Jogos Educativos, Fabiana Cristina Oliveira, inscreveu a EMEF São Cristóvão no edital do PIBIC Jr ., lançado em 2009, pela Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec).
O objetivo do PIBIC Jr. é viabilizar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e difusão científica em instituições de ensino, em conjunto com instituições de ensino/pesquisa sediadas no Estado de Sergipe. Destina-se ainda a despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre os estudantes, mediante participação em atividades científicas, orientadas por um mestre qualificado e por um co-orientador dos trabalhos.
O projeto, feito pela educadora, foi submetido à seleção, que recebeu 59 propostas de diversos municípios, entre eles Brejo Grande, Itabaiana, Lagarto, Aracaju e Boquim, disputando 116 vagas. O projeto de inclusão, que tem a duração de um ano, teve início em agosto desse ano.
Todos os dias, manhã e tarde, estudantes da unidade São Cristóvão são auxiliados por três estudantes, da própria unidade de ensino, durante visita e manuseio dos equipamentos da sala de informática.
Segundo Fabiana, a escolha foi feita por meio de uma análise criteriosa, que priorizou os quesitos habilidades no campo da informática e desempenho na matéria de matemática, a qual a coordenadora leciona. As três estudantes recebem pela atividade executada uma bolsa auxílio mensal, no valor de R$100,00.
“Antes de dar início ao projeto, aplicamos um questionário na escola e constatamos que grande parte dos alunos não sabe ligar nem tampouco manusear o equipamento, que atualmente é febre entre os adolescentes e serve como um excelente canal de pesquisa e estudo” confessa.
A sala de informática concedida pela direção da escola é composta por nove computadores, todos com entrada para USB, gravador de dvd e impressora instalada em todas as máquinas. “O projeto possibilita ao estudante conhecer o equipamento, desde ao ligar até a utilização de programas, como o word e o excel e o acesso a internet” completa. Para os alunos que já sabem utilizar o computador, são passadas atividades monitoradas pela coordenadora, a exemplo da digitação de texto. Fabiana Cristina disse ainda, que está previsto para o próximo ano a inserção dos jogos educativos.
Além da escola São Cristóvão, existem mais pontos de inclusão digital disponíveis, sem nenhum custo à população sancristovense. De segunda a sexta-feira, populares e estudantes podem se dirigir ao CRAS da sede ou ao Telecentro Carmosita Barros, prédio do Iphan, ambos localizados na praça patrimônio da humanidade.
Texto e Foto: Grazziele Santos
O objetivo do PIBIC Jr. é viabilizar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e difusão científica em instituições de ensino, em conjunto com instituições de ensino/pesquisa sediadas no Estado de Sergipe. Destina-se ainda a despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre os estudantes, mediante participação em atividades científicas, orientadas por um mestre qualificado e por um co-orientador dos trabalhos.
O projeto, feito pela educadora, foi submetido à seleção, que recebeu 59 propostas de diversos municípios, entre eles Brejo Grande, Itabaiana, Lagarto, Aracaju e Boquim, disputando 116 vagas. O projeto de inclusão, que tem a duração de um ano, teve início em agosto desse ano.
Todos os dias, manhã e tarde, estudantes da unidade São Cristóvão são auxiliados por três estudantes, da própria unidade de ensino, durante visita e manuseio dos equipamentos da sala de informática.
Segundo Fabiana, a escolha foi feita por meio de uma análise criteriosa, que priorizou os quesitos habilidades no campo da informática e desempenho na matéria de matemática, a qual a coordenadora leciona. As três estudantes recebem pela atividade executada uma bolsa auxílio mensal, no valor de R$100,00.
“Antes de dar início ao projeto, aplicamos um questionário na escola e constatamos que grande parte dos alunos não sabe ligar nem tampouco manusear o equipamento, que atualmente é febre entre os adolescentes e serve como um excelente canal de pesquisa e estudo” confessa.
A sala de informática concedida pela direção da escola é composta por nove computadores, todos com entrada para USB, gravador de dvd e impressora instalada em todas as máquinas. “O projeto possibilita ao estudante conhecer o equipamento, desde ao ligar até a utilização de programas, como o word e o excel e o acesso a internet” completa. Para os alunos que já sabem utilizar o computador, são passadas atividades monitoradas pela coordenadora, a exemplo da digitação de texto. Fabiana Cristina disse ainda, que está previsto para o próximo ano a inserção dos jogos educativos.
Além da escola São Cristóvão, existem mais pontos de inclusão digital disponíveis, sem nenhum custo à população sancristovense. De segunda a sexta-feira, populares e estudantes podem se dirigir ao CRAS da sede ou ao Telecentro Carmosita Barros, prédio do Iphan, ambos localizados na praça patrimônio da humanidade.
Texto e Foto: Grazziele Santos
