O Centro de Referência da Assistência Social (Cras) da sede do município de São Cristóvão, através da Secretaria Municipal da Inclusão e do Desenvolvimento Social (Semides) , estuda a implantação do grupo que será composto por portadores de necessidades especiais.
A atual equipe conta, também, com profissionais que trabalharam no Cras do conjunto Eduardo Gomes, onde já foi instalado o grupo de especiais.
Segundo a coordenadora do Cras da sede, Monalisa Soares, a implantação está sendo estudada para conhecer a realidade da sede do município, pois o grupo deverá trabalhar com pessoas portadoras de deficiências como hiperatividade e síndrome de dowm.
“Os portadores de deficiências recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), através do INSS, onde é feito um cadastro do Ministério do Desenvolvimento, por onde está sendo realizada a pesquisa da Semides, que conhecerá a quantidade de pessoas beneficiadas, e quais as deficiências que elas apresentam”, explicou a coordenadora.
Para atender o grupo de portadores de necessidades especiais, a equipe disponibilizará os serviços de um psicólogo, assistente social e oficineiros.
A coordenadora do Cras, enfatiza que o grupo será implantado caso haja uma demanda na sede do município e reforça que as atividades não têm um objetivo de reabilitação, mas social, quanto à limitação do portador e da própria família em superar as dificuldades geradas pela deficiência.
“Será realizada uma conversa com os familiares do portador da deficiência para explicar que o grupo não tem o compromisso de reabilitar, mas de realizar um trabalho de melhor aceitação psicossocial para a melhoria do convívio familiar”, concluiu a coordenadora.
A atual equipe conta, também, com profissionais que trabalharam no Cras do conjunto Eduardo Gomes, onde já foi instalado o grupo de especiais.
Segundo a coordenadora do Cras da sede, Monalisa Soares, a implantação está sendo estudada para conhecer a realidade da sede do município, pois o grupo deverá trabalhar com pessoas portadoras de deficiências como hiperatividade e síndrome de dowm.
“Os portadores de deficiências recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), através do INSS, onde é feito um cadastro do Ministério do Desenvolvimento, por onde está sendo realizada a pesquisa da Semides, que conhecerá a quantidade de pessoas beneficiadas, e quais as deficiências que elas apresentam”, explicou a coordenadora.
Para atender o grupo de portadores de necessidades especiais, a equipe disponibilizará os serviços de um psicólogo, assistente social e oficineiros.
A coordenadora do Cras, enfatiza que o grupo será implantado caso haja uma demanda na sede do município e reforça que as atividades não têm um objetivo de reabilitação, mas social, quanto à limitação do portador e da própria família em superar as dificuldades geradas pela deficiência.
“Será realizada uma conversa com os familiares do portador da deficiência para explicar que o grupo não tem o compromisso de reabilitar, mas de realizar um trabalho de melhor aceitação psicossocial para a melhoria do convívio familiar”, concluiu a coordenadora.
Texto: Yara Santos
