Sobre o empréstimo consignado da Prefeitura Municipal de São Cristóvão
PRIMEIRA PARTE
No ano de 2005, a prefeitura de São Cristóvão celebrou contrato de consignação em folha para empréstimo de seus funcionários junto à Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
Em novembro de 2007, ao assumir interinamente a gestão municipal, o prefeito Alex Rocha encontrou, além de salários, a consignação em atraso. Regularizando os pagamentos, saindo da responsabilidade dos rumos da gestão no mês de agosto do ano 2008.
SEGUNDA PARTE
Em 2009, reassume a Prefeitura, desta feita eleito democraticamente para mandato de 4 anos, encontrando mais uma vez, além de salários, débitos referentes a consignação Caixa dos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2008.
O prefeito resolve discutir administrativamente o débito anterior com a instituição financeira e quitar as consignações correntes, uma vez que o débito ficou muito alto.
TERCEIRA PARTE
Descobriu-se que o pagamento feito pelo atual prefeito estava servindo para abatimento da dívida antiga. O que a atual administração não acha justo, uma vez que vários servidores já não fazem parte do quadro da PMSC. Bem como aqueles que adquiriram empréstimos a partir de janeiro do ano 2009 estavam sendo cobrados por não haver a sua quitação.
QUARTA PARTE
Nesse íntere houve um acúmulo de juros sobre juros e multas contratuais, elevando o débito a uma cifra impagável, uma vez que o prefeito não pode, por lei, arcar com débito de juros e multas.
EPÍLOGO
A procuradoria do município está entrando com ações na justiça, solicitando revisão de todos dos contratos, para em seguida negociar um acordo com a Caixa.
O mais, não passa de especulação.
Ascom
PRIMEIRA PARTE
No ano de 2005, a prefeitura de São Cristóvão celebrou contrato de consignação em folha para empréstimo de seus funcionários junto à Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
Em novembro de 2007, ao assumir interinamente a gestão municipal, o prefeito Alex Rocha encontrou, além de salários, a consignação em atraso. Regularizando os pagamentos, saindo da responsabilidade dos rumos da gestão no mês de agosto do ano 2008.
SEGUNDA PARTE
Em 2009, reassume a Prefeitura, desta feita eleito democraticamente para mandato de 4 anos, encontrando mais uma vez, além de salários, débitos referentes a consignação Caixa dos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2008.
O prefeito resolve discutir administrativamente o débito anterior com a instituição financeira e quitar as consignações correntes, uma vez que o débito ficou muito alto.
TERCEIRA PARTE
Descobriu-se que o pagamento feito pelo atual prefeito estava servindo para abatimento da dívida antiga. O que a atual administração não acha justo, uma vez que vários servidores já não fazem parte do quadro da PMSC. Bem como aqueles que adquiriram empréstimos a partir de janeiro do ano 2009 estavam sendo cobrados por não haver a sua quitação.
QUARTA PARTE
Nesse íntere houve um acúmulo de juros sobre juros e multas contratuais, elevando o débito a uma cifra impagável, uma vez que o prefeito não pode, por lei, arcar com débito de juros e multas.
EPÍLOGO
A procuradoria do município está entrando com ações na justiça, solicitando revisão de todos dos contratos, para em seguida negociar um acordo com a Caixa.
O mais, não passa de especulação.
Ascom
