Reunidos no Espaço Sagrada Família, localizado no Convento dos Carmelitas, o pref
eito de São Cristóvão, Alex Rocha, a primeira-dama e secretária Municipal da Inclusão e Desenvolvimento Social, Carolina Pereira, o vereador Irmão Gibson, representantes da Caixa Econômica Federal, a presidente da Coopermult, Gilda Almeida Tavares, e demais secretários e autoridades do município assistiram ao sorteio de posições das unidades habitacionais Vila Real, através do Programa Minha Casa Minha Vida, que contemplou o município de São Cristóvão, como primeiro a receberas unidades.
Após meses de trabalho desenvolvido pelas equipes da Inclusão, qualificadas para orientar a população sobre o Programa, foram registrados mais de 500 cadastros, tendo sido selecionados 369, que compareceram à solenidade desta quinta-feira, para optar pelo imóvel (casa ou apartamento) e pelo pavimento, seguindo a
preferência dos deficientes, idosos e o grupo dos gerais.
Segundo o diretor administrativo da Inclusão, Márcio Siqueira, a seleção foi feita através do Programa Bolsa Família, levando em conta critérios de vulnerabilidade, renda, casa própria, quantidade de filhos, além de considerar a determinação do Ministério das Cidades, que dá preferência às famílias, onde as mulheres são chefes.
A presidente da Coopermult – Cooperativa de Trabalho na Área
de Serviços Múltiplos Limitados, credenciada pela Caixa Econômica para trabalhar no Programa, Gilda Almeida Tavares, informou que a Cooperativa se trata de uma empresa credenciada na Caixa Econômica, que trabalhará 6 meses para a implantação do condomínio, além de atender os direitos e solucionar demandas, como transporte e demais solicitações.
Ana Gardênia Santos, 26, mãe de um filho, moradora da sede do município, fez a sua inscrição e revelou que essa será a conquista
de sua vida, pois nunca tentou comprar sua casa própria por não ter emprego, mas o programa vai permitir a realização do sonho der sua vida.
De acordo com o psicólogo do Centro de Atenção Psicossocial da sede, Felipe Pereira Resende, a orientação fornecida à equipe, priorizou critérios como a adequação às realidades, filtrando os percentuais de deficientes e idosos. A assistente Social, Rose Célia Barros Santos, informou que também foram vistos casos em que
as residências estejam localizadas em áreas de risco.
Texto: Yara Santos
Foto: Grazziele Santos
eito de São Cristóvão, Alex Rocha, a primeira-dama e secretária Municipal da Inclusão e Desenvolvimento Social, Carolina Pereira, o vereador Irmão Gibson, representantes da Caixa Econômica Federal, a presidente da Coopermult, Gilda Almeida Tavares, e demais secretários e autoridades do município assistiram ao sorteio de posições das unidades habitacionais Vila Real, através do Programa Minha Casa Minha Vida, que contemplou o município de São Cristóvão, como primeiro a receberas unidades.Após meses de trabalho desenvolvido pelas equipes da Inclusão, qualificadas para orientar a população sobre o Programa, foram registrados mais de 500 cadastros, tendo sido selecionados 369, que compareceram à solenidade desta quinta-feira, para optar pelo imóvel (casa ou apartamento) e pelo pavimento, seguindo a
preferência dos deficientes, idosos e o grupo dos gerais.Segundo o diretor administrativo da Inclusão, Márcio Siqueira, a seleção foi feita através do Programa Bolsa Família, levando em conta critérios de vulnerabilidade, renda, casa própria, quantidade de filhos, além de considerar a determinação do Ministério das Cidades, que dá preferência às famílias, onde as mulheres são chefes.
A presidente da Coopermult – Cooperativa de Trabalho na Área
de Serviços Múltiplos Limitados, credenciada pela Caixa Econômica para trabalhar no Programa, Gilda Almeida Tavares, informou que a Cooperativa se trata de uma empresa credenciada na Caixa Econômica, que trabalhará 6 meses para a implantação do condomínio, além de atender os direitos e solucionar demandas, como transporte e demais solicitações.Ana Gardênia Santos, 26, mãe de um filho, moradora da sede do município, fez a sua inscrição e revelou que essa será a conquista
de sua vida, pois nunca tentou comprar sua casa própria por não ter emprego, mas o programa vai permitir a realização do sonho der sua vida.De acordo com o psicólogo do Centro de Atenção Psicossocial da sede, Felipe Pereira Resende, a orientação fornecida à equipe, priorizou critérios como a adequação às realidades, filtrando os percentuais de deficientes e idosos. A assistente Social, Rose Célia Barros Santos, informou que também foram vistos casos em que
as residências estejam localizadas em áreas de risco.Texto: Yara Santos
Foto: Grazziele Santos
