Para comemorar o dia mundial em combate à Hanseníase, a Secretaria Municipal da Saúde através da coordenação municipal de controle da doença, realizou na manhã desta segunda-feira, 31, o primeiro módulo do curso de capacitação para os profissionais em enfermagem, que compõem o quadro do programa de saúde da família.
Sob o comando de Meire Silvestre, coordenadora municipal do controle de DST/HIV, Hanseníase, Tuberculose e Hepatites virais, cerca de 20 enfermeiros puderam esclarecer duvidas e enriquecer seu conhecimento, com dicas e informações sobre o combate da doença.
A hanseníase é uma doença contagiosa, que pode ser pega através da via respiratória ou do convívio prolongado com a pessoa infectada, mas tem cura e seu tratamento é gratuito. Meire explica, que a capacitação é uma forma de não somente reciclar os conhecimentos do profissional, mas deixá-lo em estado de alerta para detectar algum caso na cidade.
“Muitas vezes o paciente chega ao posto médico com alguma mancha ou placa na pele e é direcionado ao dermatologista, quando já poderia ter dado inicio ao tratamento como paciente de hanseníase. A capacitação serve para despertar a atenção do enfermeiro quanto a identificação desses casos, que deve ser sempre no inicio da doença para evitar complicações futuras” completa.
A coordenadora fala que um paciente com hanseníase pode levar uma vida normal no trabalho, no âmbito familiar ou mesmo na sociedade. O tratamento, que é disponibilizado em todas as unidades de saúde gratuitamente, leva de 06 a 12 meses e é realizado através da ingestão mensal de comprimido.
Em São Cristóvão o número de pacientes identificados no ano de 2010 foi de 14 pessoas, mas, de acordo com a coordenação de controle da doença, esse número deve ser bem maior, pois muitos pacientes por vergonha recorrem ao tratamento em outras unidades de saúde localizadas fora do território sancristovense.
Além, de preparar o profissional para a identificação da doença e suas diversas formas, os enfermeiros foram preparados a lidar emocionalmente com os pacientes. A próxima capacitação será com os agentes de saúde, principal elo entre o paciente e o médico.
Meire Silvestre explica que a meta é realizar a capacitação de todos os profissionais da saúde, esclarecendo a necessidade do reconhecimento das doenças hanseníase, tuberculose, hepatite e o vírus da AIDS.
Texto e foto: Grazziele Santos
Sob o comando de Meire Silvestre, coordenadora municipal do controle de DST/HIV, Hanseníase, Tuberculose e Hepatites virais, cerca de 20 enfermeiros puderam esclarecer duvidas e enriquecer seu conhecimento, com dicas e informações sobre o combate da doença.
A hanseníase é uma doença contagiosa, que pode ser pega através da via respiratória ou do convívio prolongado com a pessoa infectada, mas tem cura e seu tratamento é gratuito. Meire explica, que a capacitação é uma forma de não somente reciclar os conhecimentos do profissional, mas deixá-lo em estado de alerta para detectar algum caso na cidade.
“Muitas vezes o paciente chega ao posto médico com alguma mancha ou placa na pele e é direcionado ao dermatologista, quando já poderia ter dado inicio ao tratamento como paciente de hanseníase. A capacitação serve para despertar a atenção do enfermeiro quanto a identificação desses casos, que deve ser sempre no inicio da doença para evitar complicações futuras” completa.
A coordenadora fala que um paciente com hanseníase pode levar uma vida normal no trabalho, no âmbito familiar ou mesmo na sociedade. O tratamento, que é disponibilizado em todas as unidades de saúde gratuitamente, leva de 06 a 12 meses e é realizado através da ingestão mensal de comprimido.
Em São Cristóvão o número de pacientes identificados no ano de 2010 foi de 14 pessoas, mas, de acordo com a coordenação de controle da doença, esse número deve ser bem maior, pois muitos pacientes por vergonha recorrem ao tratamento em outras unidades de saúde localizadas fora do território sancristovense.
Além, de preparar o profissional para a identificação da doença e suas diversas formas, os enfermeiros foram preparados a lidar emocionalmente com os pacientes. A próxima capacitação será com os agentes de saúde, principal elo entre o paciente e o médico.
Meire Silvestre explica que a meta é realizar a capacitação de todos os profissionais da saúde, esclarecendo a necessidade do reconhecimento das doenças hanseníase, tuberculose, hepatite e o vírus da AIDS.
Texto e foto: Grazziele Santos
