Possuir um animal, independente de sua espécie, exige do seu dono cuidado
s especiais que vão além dos básicos, como alimentar diariamente e dar banho, é necessário mantê-los em local seguro, para que eles não fujam e acabem sendo apreendidos.
Em São Cristóvão, a Prefeitura Municipal, por meio da Superintendência de Transporte e Trânsito (SMTT), fiscaliza diariamente as vias públicas e recolhe em sistema de apreensão, os animais que estão soltos sem nenhum responsável nas vias públicas. A ‘pega’, como é chamada a apreensão dos animais,
acontece 24h por dia a semana inteira, e pode ser feita através de buscas ou denúncias feitas pelos populares.
Wellington Alves, superintendente do órgão, explica que a apreensão faz parte de uma determinação da justiça, que pensando nos transtornos casados por animais durante o trajeto de veículos e pedestres autoriza a SMTT a recolher esses animais.
“Todos os dias recolhemos um animal, em sua maioria são cavalos e bois, cujos donos levam para pastas nos campos e acabam se
desvencilhando do rebanho, provocando incomodo a população e algumas vezes até acidentes” esclarece.
Os animais apreendidos são levados a um pasto, conhecido como ‘queima’, lá eles recebem carinho, banho e alimentação até que seu dono ou responsável compareça ao local para resgatá-lo. Alves explica que os donos devem procurar o órgão para retirada do animal em 10 dias com tolerância de mais cinco dias úteis ao final desse tempo.
Para ser retirado do queima o dono do animal efetua o pagamento de uma taxa, que equivale aos gastos com transporte e pessoal durante a apreensão e os custos com alimentação durante os dias que o animal ficou hospedado no estábulo. Extrapolado o prazo a SMTT leva o animal para leilão.
“Cada vez que apreendemos um animal nós marcamos seu corpo com um ferro, o que nos ajuda a identificar se esse animal caso ele seja apreendido novamente. Na terceira apreensão o dono não pode mais retira-lo, pois a lei nos permite que o levemos a leilão, por isso a necessidade dos cuidados com os animais” falou.
No último dia 04, a superintendência realizou um leilão com cerca de 10 animais, entre eles, bezerros, cavalos, burros e jegues. Toda a verba arrecadada durante o leilão é destinada a compra de ração para os animais.
Texto e foto: Grazziele Santos
s especiais que vão além dos básicos, como alimentar diariamente e dar banho, é necessário mantê-los em local seguro, para que eles não fujam e acabem sendo apreendidos.Em São Cristóvão, a Prefeitura Municipal, por meio da Superintendência de Transporte e Trânsito (SMTT), fiscaliza diariamente as vias públicas e recolhe em sistema de apreensão, os animais que estão soltos sem nenhum responsável nas vias públicas. A ‘pega’, como é chamada a apreensão dos animais,
acontece 24h por dia a semana inteira, e pode ser feita através de buscas ou denúncias feitas pelos populares.Wellington Alves, superintendente do órgão, explica que a apreensão faz parte de uma determinação da justiça, que pensando nos transtornos casados por animais durante o trajeto de veículos e pedestres autoriza a SMTT a recolher esses animais.
“Todos os dias recolhemos um animal, em sua maioria são cavalos e bois, cujos donos levam para pastas nos campos e acabam se
desvencilhando do rebanho, provocando incomodo a população e algumas vezes até acidentes” esclarece.Os animais apreendidos são levados a um pasto, conhecido como ‘queima’, lá eles recebem carinho, banho e alimentação até que seu dono ou responsável compareça ao local para resgatá-lo. Alves explica que os donos devem procurar o órgão para retirada do animal em 10 dias com tolerância de mais cinco dias úteis ao final desse tempo.
Para ser retirado do queima o dono do animal efetua o pagamento de uma taxa, que equivale aos gastos com transporte e pessoal durante a apreensão e os custos com alimentação durante os dias que o animal ficou hospedado no estábulo. Extrapolado o prazo a SMTT leva o animal para leilão.
“Cada vez que apreendemos um animal nós marcamos seu corpo com um ferro, o que nos ajuda a identificar se esse animal caso ele seja apreendido novamente. Na terceira apreensão o dono não pode mais retira-lo, pois a lei nos permite que o levemos a leilão, por isso a necessidade dos cuidados com os animais” falou.
No último dia 04, a superintendência realizou um leilão com cerca de 10 animais, entre eles, bezerros, cavalos, burros e jegues. Toda a verba arrecadada durante o leilão é destinada a compra de ração para os animais.
Texto e foto: Grazziele Santos
