O Arquivo Público da cidade de São Cristóvão é uma das mais antigas repartições do município. Nele está contido documentos seculares, que contam a historia da quarta cidade mais antiga do país. Apesar de gratuito e aberto diariamente para toda população, poucos conhecem a sua existência e real funcionalidade.
Maria José de Jesus, chamada carinhosamente pelos colaboradores da administração de Zezé, conta que são poucos os visitantes no departamento, e em sua maioria a procura são por documentos financeiros.
“O arquivo não recebe muitas visitas, uma vez ou outra surge um pesquisador ou um estudante interessado em saber sobre a historia da cidade. O movimento no setor se deve mesmo aos funcionários e ex-colaboradores, que buscam documentos que comprovem sua participação durantes as gestões, a exemplo de contra-cheques ou contratos” explica Zezé.
Todo e qualquer cidadão pode ter acesso ao arquivo público de São Cristóvão, mas para isso é necessário entrar em contato com a equipe, por telefone ou pessoalmente, para agendar um horário.
Funcionário do setor a cerca de dois anos, Clemison Agripino explica, que os documentos solicitados demoram de 48 a 72 horas para serem entregues. Ele explica que para os pesquisadores é disponibilizado um funcionário, que o acompanhará durante toda a pesquisa.
“Aqueles que tem interesse em conhecer e ter acesso a parte interna do arquivo são acompanhados por um funcionário, que auxilia o visitante durante toda a pesquisa” completa.
Os documentos chegam ao órgão no final de cada gestão, ou seja, a cada quatro anos o arquivo público de São Cristóvão chega a receber mais de uma tonelada de papel. São decretos, leis, exonerações, contratos, despesas, ofícios das mais variadas solicitações, que separados em pastas e armários, ambos nomeados, ganham nova função, que é a de resguardar e contar a história de todo um povo.
“Nós temos aqui, documentos que são do ano de 1820. Grande parte desses documentos relatam o dia-a-dia de nossa gente” relata Zezé.
O funcionário do órgão, Sandro Lima, lamenta a perda de alguns documentos, pois devido ao tempo e a má conservação, muitos deles não suportaram e desfez-se.
“O tempo, assim como a umidade e o auxilio de alguns roedores, fizeram com que perdêssemos muitos documentos. Infelizmente, os documentos mais antigos não resistem ao manuseio” completa.
Para ter acesso ao arquivo público de São Cristóvão e necessário apenas marcar um horário através do telefone 3261-1131 ou ir até a rua Ivo do Prado, centro histórico, no horário das 8h às 14h.
Foto e texto: Grazziele Santos
Maria José de Jesus, chamada carinhosamente pelos colaboradores da administração de Zezé, conta que são poucos os visitantes no departamento, e em sua maioria a procura são por documentos financeiros.
“O arquivo não recebe muitas visitas, uma vez ou outra surge um pesquisador ou um estudante interessado em saber sobre a historia da cidade. O movimento no setor se deve mesmo aos funcionários e ex-colaboradores, que buscam documentos que comprovem sua participação durantes as gestões, a exemplo de contra-cheques ou contratos” explica Zezé.
Todo e qualquer cidadão pode ter acesso ao arquivo público de São Cristóvão, mas para isso é necessário entrar em contato com a equipe, por telefone ou pessoalmente, para agendar um horário.
Funcionário do setor a cerca de dois anos, Clemison Agripino explica, que os documentos solicitados demoram de 48 a 72 horas para serem entregues. Ele explica que para os pesquisadores é disponibilizado um funcionário, que o acompanhará durante toda a pesquisa.
“Aqueles que tem interesse em conhecer e ter acesso a parte interna do arquivo são acompanhados por um funcionário, que auxilia o visitante durante toda a pesquisa” completa.
Os documentos chegam ao órgão no final de cada gestão, ou seja, a cada quatro anos o arquivo público de São Cristóvão chega a receber mais de uma tonelada de papel. São decretos, leis, exonerações, contratos, despesas, ofícios das mais variadas solicitações, que separados em pastas e armários, ambos nomeados, ganham nova função, que é a de resguardar e contar a história de todo um povo.
“Nós temos aqui, documentos que são do ano de 1820. Grande parte desses documentos relatam o dia-a-dia de nossa gente” relata Zezé.
O funcionário do órgão, Sandro Lima, lamenta a perda de alguns documentos, pois devido ao tempo e a má conservação, muitos deles não suportaram e desfez-se.
“O tempo, assim como a umidade e o auxilio de alguns roedores, fizeram com que perdêssemos muitos documentos. Infelizmente, os documentos mais antigos não resistem ao manuseio” completa.
Para ter acesso ao arquivo público de São Cristóvão e necessário apenas marcar um horário através do telefone 3261-1131 ou ir até a rua Ivo do Prado, centro histórico, no horário das 8h às 14h.
Foto e texto: Grazziele Santos