A tarde de ontem, 16, foi de muita emoção e conquista para os pequenos que fazem parte do programa de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculo (SCFV/PETI) na quarta cidade mais antiga do país. Promovido pela Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social (Seides), o I Encontro Cultural e Artístico do Peti, que teve início ontem, reuniu no ginásio Constâncio Vieira cerca de 1,3 mil crianças de todos os municípios sergipanos.
Com o intuito de despertar na sociedade o sentimento de valorização e respeito pelos educandos do programa, o evento foi a oportunidade que muitas crianças e os próprios oficineiros tiveram para mostrar todos os seus talentos e a aprendizagem adquirida durante as oficinas ministradas nas unidades.
Arquibancada lotada coordenadores, oficineiros e educadores exprimiam no olhar a emoção de quem acredita no futuro e investe diariamente na formação das crianças e dos adolescentes. A cada apresentação o público vibrava e se encantava.
Dividido por modalidade, o encontro que segue até amanhã, 18, promove a apresentação dos grupos de artes marciais; baú de leitura; grupos musicais; dança folclórica, clássica e moderna.
Representando o Peti, o Coral Vozes da Esperança preparou um repertório especial para o encontro, entre elas músicas regionais e uma canção do grupo Palavra Cantada. Ansiosos para o início da apresentação os pequenos não escondiam o nervosismo, considerado por muitos um mero detalhe para quem conseguiu emocionar todos os jurados.
Músicas coreografadas e devidamente ensaiadas, os 25 componentes do coral deram um verdadeiro show no ginásio. A regente Clara Raquel, responsável pelo coral, explicou que as crianças ensaiaram durante dois meses, totalizando cerca de seis horas semanais. “Nós firmamos um acordo que hoje daríamos o nosso melhor, e eles com certeza são fabulosos” completa.
O coral não apresentou apenas sua musicalidade, mas a ginga, alegria e o novo figurino confeccionado especialmente para o evento. Clara explica que na competição tudo vale ponto, e um dos critérios para o julgamento é a presença de palco e a postura.
Dever cumprido
Com o intuito de despertar na sociedade o sentimento de valorização e respeito pelos educandos do programa, o evento foi a oportunidade que muitas crianças e os próprios oficineiros tiveram para mostrar todos os seus talentos e a aprendizagem adquirida durante as oficinas ministradas nas unidades.
Arquibancada lotada coordenadores, oficineiros e educadores exprimiam no olhar a emoção de quem acredita no futuro e investe diariamente na formação das crianças e dos adolescentes. A cada apresentação o público vibrava e se encantava.
Dividido por modalidade, o encontro que segue até amanhã, 18, promove a apresentação dos grupos de artes marciais; baú de leitura; grupos musicais; dança folclórica, clássica e moderna.
Representando o Peti, o Coral Vozes da Esperança preparou um repertório especial para o encontro, entre elas músicas regionais e uma canção do grupo Palavra Cantada. Ansiosos para o início da apresentação os pequenos não escondiam o nervosismo, considerado por muitos um mero detalhe para quem conseguiu emocionar todos os jurados.
Músicas coreografadas e devidamente ensaiadas, os 25 componentes do coral deram um verdadeiro show no ginásio. A regente Clara Raquel, responsável pelo coral, explicou que as crianças ensaiaram durante dois meses, totalizando cerca de seis horas semanais. “Nós firmamos um acordo que hoje daríamos o nosso melhor, e eles com certeza são fabulosos” completa.
O coral não apresentou apenas sua musicalidade, mas a ginga, alegria e o novo figurino confeccionado especialmente para o evento. Clara explica que na competição tudo vale ponto, e um dos critérios para o julgamento é a presença de palco e a postura.
Dever cumprido
Após as apresentações todos os grupos se concentraram no centro do ginásio, onde independente de colocação receberam os aplausos e medalhas. Segundo Eliane Aquino, secretária da Inclusão, todas as crianças estão de parabéns e cada uma, da sua maneira, deu o melhor de si.
Antes da premiação, a coordenadora do Peti, Sandra Lima, disse que o dia de ontem foi muito corrido, mas satisfatório. “Hoje demos um duro, eu e toda a equipe do Peti nos unimos para que a apresentação deles fosse inesquecível, e tenho certeza que está sendo” revela.
A recompensa de tanto esforço valeu a pena. O prêmio anunciado e entregue pela secretária da inclusão mostrou aos pequenos a grandeza de seus talentos.
Emocionada a regente Clara Raquel, não conteve as lágrimas e dedicou o prêmio para todos os alunos do Peti e os oficineiros, que acreditam no futuro promissor de cada educando.
Como forma de retribuir todo o carinho dado pela equipe da Seides, o coral Vozes da Esperança encerrou o evento cantando três músicas para a secretária da inclusão.
Texto e foto: Grazziele Santos
Antes da premiação, a coordenadora do Peti, Sandra Lima, disse que o dia de ontem foi muito corrido, mas satisfatório. “Hoje demos um duro, eu e toda a equipe do Peti nos unimos para que a apresentação deles fosse inesquecível, e tenho certeza que está sendo” revela.
A recompensa de tanto esforço valeu a pena. O prêmio anunciado e entregue pela secretária da inclusão mostrou aos pequenos a grandeza de seus talentos.
Emocionada a regente Clara Raquel, não conteve as lágrimas e dedicou o prêmio para todos os alunos do Peti e os oficineiros, que acreditam no futuro promissor de cada educando.
Como forma de retribuir todo o carinho dado pela equipe da Seides, o coral Vozes da Esperança encerrou o evento cantando três músicas para a secretária da inclusão.
Texto e foto: Grazziele Santos