A Secretaria Municipal de Saúde de São Cristóvão, através das ações da Coordenação em Saúde Ambiental – Covisa convoca toda a população a participar da luta contra a Dengue. Para início de conversa, o município possui duas cidades em uma, sendo os índices diferentes em cada área pesquisada.
Classificada pelo Ministério da Saúde com o índice 3,6 , ou seja, zona de médio risco, a Covisa explica que o município foi dividido em três extratos, sendo o extrato 1 ( Centro); o extrato 2 ( Madre Paulina, Tijuquinha, Eduardo Gomes e Lafayete Coutinho ); e o extrato 3 ( Rosa Maria, Rosa Elze e Jardim Universitário) para que através de uma nova metodologia chamada LIRAA – Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes Aegypti, possibilite a detecção da primeira semana do ciclo, mais ágil do que vinha sendo feito com o espaço de dois meses para análises.
O LIRAA faz uma mostragem estatística dos locais que serão visitados e revelou que mesmo tendo sido divulgado como médio risco, os extratos chamam a atenção com os seus índices calculados. Segundo o coordenador, Cleodon Teodósio da Silva, o extrato 1 teve 100% das residências visitadas e apresentou um índice de 5,6, o que é preocupante, mas contornável se houver a parceria da população. O Programa calculou para os extratos 1 e 2, 2% e 3,1% de visitação, sem índices alarmantes. Além dos agentes de São Cristóvão, o Governo do Estado também disponibiliza agentes para realizarem a cobertura do município no combate à doença.
“Durante todo o ano, os agentes realizam o trabalho de prevenção à proliferação do Aedes Aegypti, sendo este o 6° ciclo, que compreende os meses de novembro e dezembro, com o índice de 3,6. A situação do extrato 1 é alarmante, mas as ações de rotina continuam sendo realizadas, porém a população está mantendo criadouros e precisa se conscientizar”, explicou.
Cleodon explicou que o índice anual de 2008, foi equivalente a 3,72; o de 2009, de 2,12; o de 2010, de 2,36; e o de 2011, 3,6 (6° ciclo) e, geralmente, no quarto ano há um risco de epidemia. “Para 2012, prevemos uma epidemia, por isso o Ministério da Saúde aprovou um piso variável da Vigilância e Promoção da Saúde, para o qual o município elaborou um plano de contingência, onde estão a Vigilância Entomológica; Epidemiológica e a Atenção Básica, assumindo um compromisso de ações”, disse o coordenador.
Classificada pelo Ministério da Saúde com o índice 3,6 , ou seja, zona de médio risco, a Covisa explica que o município foi dividido em três extratos, sendo o extrato 1 ( Centro); o extrato 2 ( Madre Paulina, Tijuquinha, Eduardo Gomes e Lafayete Coutinho ); e o extrato 3 ( Rosa Maria, Rosa Elze e Jardim Universitário) para que através de uma nova metodologia chamada LIRAA – Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes Aegypti, possibilite a detecção da primeira semana do ciclo, mais ágil do que vinha sendo feito com o espaço de dois meses para análises.
O LIRAA faz uma mostragem estatística dos locais que serão visitados e revelou que mesmo tendo sido divulgado como médio risco, os extratos chamam a atenção com os seus índices calculados. Segundo o coordenador, Cleodon Teodósio da Silva, o extrato 1 teve 100% das residências visitadas e apresentou um índice de 5,6, o que é preocupante, mas contornável se houver a parceria da população. O Programa calculou para os extratos 1 e 2, 2% e 3,1% de visitação, sem índices alarmantes. Além dos agentes de São Cristóvão, o Governo do Estado também disponibiliza agentes para realizarem a cobertura do município no combate à doença.
“Durante todo o ano, os agentes realizam o trabalho de prevenção à proliferação do Aedes Aegypti, sendo este o 6° ciclo, que compreende os meses de novembro e dezembro, com o índice de 3,6. A situação do extrato 1 é alarmante, mas as ações de rotina continuam sendo realizadas, porém a população está mantendo criadouros e precisa se conscientizar”, explicou.
Cleodon explicou que o índice anual de 2008, foi equivalente a 3,72; o de 2009, de 2,12; o de 2010, de 2,36; e o de 2011, 3,6 (6° ciclo) e, geralmente, no quarto ano há um risco de epidemia. “Para 2012, prevemos uma epidemia, por isso o Ministério da Saúde aprovou um piso variável da Vigilância e Promoção da Saúde, para o qual o município elaborou um plano de contingência, onde estão a Vigilância Entomológica; Epidemiológica e a Atenção Básica, assumindo um compromisso de ações”, disse o coordenador.
CAMPANHA - A Covisa lança a Operação Mata Mosquito, indo às Escolas do município, distribuindo cartilhas contendo informações sobre formas de prevenir a dengue, onde as larvas ficam alojadas, sintomas da doença e como tratar, além de números importantes como o Disque-foco, 3261-1916. “Será solicitado do Estado, o fumacê, tendo como base o índice do extrato 1”, afirmou o coordenador que finalizou dizendo que não adianta o município fazer a seu papel se a população não fizer a sua parte. “Dengue se combate todos os dias.”
Serviço Público – Os proprietários de animais que por algum motivo não pôde vaciná-los contra a raiva, devem procurar a Covisa ( 3261-1916) para a aplicação da vacina anti-rábica.
Texto e Foto: Yara Santos