A Prefeitura Municipal de São Cristóvão, através da Secretaria Municipal da Cultura e do Turismo, apóia a comissão Pró-FASC, composto por membros da sociedade civil organizada em prol do resgate do Festival de Artes de São Cristóvão, evento idealizado pela Universidade Federal de Sergipe, realizado com a contrapartida da Prefeitura, que revelou talentos como a cantora sergipana Amorosa, o cantor Sergival, o artista Isaac Galvão, e deixou saudades na população que deseja reviver os bons tempos.
O Festival foi iniciado em 1972 e realizado por mais de vinte anos seguidos, sendo encerrado por decisão da Universidade Federal de Sergipe em 1993.
A secretária municipal da Cultura e do Turismo, Aglaé Fontes, revela que durante décadas participou da organização do evento, junto com a Universidade Federal de Sergipe e posiciona-se a favor dos movimentos organizados em prol da realização do festival, até porque, através do município, no ano passado, foi enviado projeto para o resgate do FASC, ao Ministério da Cultura.
“Além do Ministério da Cultura, já mantivemos contato com a Universidade Federal de Sergipe, órgão que se mostrou positivo quanto à realização do Festival, através do reitor, o professor Josué Modesto dos Passos Subrinho, fazendo a ressalva de que participaria com a logística necessária e a Prefeitura de São Cristóvão, com a contrapartida financeira”, explicou a secretaria que já percorreu todos os caminhos necessários para a recuperação do evento.
Em manifesto, a comissão Pró-FASC revela o Festival foi um espaço, onde talentos foram revelados e artistas, intelectuais, técnicos, produtores e o comércio em geral foi beneficiado com a geração de emprego e renda, por isso a comissão tem o objetivo de reunir os cidadãos de São Cristóvão e da grande Aracaju para proporem alternativas para tornar possível o resgate do FASC e a inserção do evento no calendário cultural do Estado.
A comissão solicita da Universidade Federal de Sergipe a disponibilização de conhecimento técnico, recursos humanos, materiais e financeiros necessários para a realização do evento, por meio dos Ministérios da Educação, Cultura e Turismo, além de empresas estatais.
Componente da comissão, Maria Lúcia Souza, faz menção à fala do Ministro da Cultura, Juca de Oliveira, quando esteve em São Cristóvão em momento de comemoração da conquista da chancela de Patrimônio da Humanidade, da Praça São Francisco, e afirmou à população que se dedicaria ao resgate do Festival de Artes. “Vamos dar corpo e vida à palavra de Juca, em sua afirmação à dedicação do Ministério da Cultura pelo resgate do FASC. O Festival é cultura e não pode acabar, pois não é luxo, mas uma necessidade do município, pois todos os artistas têm interesse em participar. Lembro-me de que em um dos anos em que foi realizado, a turma da 8ª série do Ginásio Paulo Sarazarti foi preparada para receber os turistas. Sou professora cidadã e sei que se todos trabalharmos a favor, todos seremos beneficiados pelo evento”,disse.
José de Oliveira Santos, o ‘Zezito’, ator cultural nascido em São Cristóvão e conhecido em todo o estado, analisou o projeto inicial do festival e revelou que reconhece a necessidade de adaptar a proposta do FASC à conjuntura atual, transcendendo o cultural e atendendo o social.
“O FASC precisa ser ampliado na sua atuação, incluindo cursos anteriores à sua realização, que dêem o retorno cultural e social à população, por isso o Estado, o Município e a sociedade civil são importantes para o resgate do FASC”, falou.
A Secretaria Municipal da Cultura e do Turismo de São Cristóvão tem investido em ações substanciais para realizar a ação que já conta com o ‘querer’ da população.
O Festival foi iniciado em 1972 e realizado por mais de vinte anos seguidos, sendo encerrado por decisão da Universidade Federal de Sergipe em 1993.
A secretária municipal da Cultura e do Turismo, Aglaé Fontes, revela que durante décadas participou da organização do evento, junto com a Universidade Federal de Sergipe e posiciona-se a favor dos movimentos organizados em prol da realização do festival, até porque, através do município, no ano passado, foi enviado projeto para o resgate do FASC, ao Ministério da Cultura.
“Além do Ministério da Cultura, já mantivemos contato com a Universidade Federal de Sergipe, órgão que se mostrou positivo quanto à realização do Festival, através do reitor, o professor Josué Modesto dos Passos Subrinho, fazendo a ressalva de que participaria com a logística necessária e a Prefeitura de São Cristóvão, com a contrapartida financeira”, explicou a secretaria que já percorreu todos os caminhos necessários para a recuperação do evento.
Em manifesto, a comissão Pró-FASC revela o Festival foi um espaço, onde talentos foram revelados e artistas, intelectuais, técnicos, produtores e o comércio em geral foi beneficiado com a geração de emprego e renda, por isso a comissão tem o objetivo de reunir os cidadãos de São Cristóvão e da grande Aracaju para proporem alternativas para tornar possível o resgate do FASC e a inserção do evento no calendário cultural do Estado.
A comissão solicita da Universidade Federal de Sergipe a disponibilização de conhecimento técnico, recursos humanos, materiais e financeiros necessários para a realização do evento, por meio dos Ministérios da Educação, Cultura e Turismo, além de empresas estatais.
Componente da comissão, Maria Lúcia Souza, faz menção à fala do Ministro da Cultura, Juca de Oliveira, quando esteve em São Cristóvão em momento de comemoração da conquista da chancela de Patrimônio da Humanidade, da Praça São Francisco, e afirmou à população que se dedicaria ao resgate do Festival de Artes. “Vamos dar corpo e vida à palavra de Juca, em sua afirmação à dedicação do Ministério da Cultura pelo resgate do FASC. O Festival é cultura e não pode acabar, pois não é luxo, mas uma necessidade do município, pois todos os artistas têm interesse em participar. Lembro-me de que em um dos anos em que foi realizado, a turma da 8ª série do Ginásio Paulo Sarazarti foi preparada para receber os turistas. Sou professora cidadã e sei que se todos trabalharmos a favor, todos seremos beneficiados pelo evento”,disse.
José de Oliveira Santos, o ‘Zezito’, ator cultural nascido em São Cristóvão e conhecido em todo o estado, analisou o projeto inicial do festival e revelou que reconhece a necessidade de adaptar a proposta do FASC à conjuntura atual, transcendendo o cultural e atendendo o social.
“O FASC precisa ser ampliado na sua atuação, incluindo cursos anteriores à sua realização, que dêem o retorno cultural e social à população, por isso o Estado, o Município e a sociedade civil são importantes para o resgate do FASC”, falou.
A Secretaria Municipal da Cultura e do Turismo de São Cristóvão tem investido em ações substanciais para realizar a ação que já conta com o ‘querer’ da população.
Texto e Foto: Yara Santos