O I Encontro de Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente da
região da grande Aracaju foi realizado ontem, 06, no auditório da Sociedade Semear, localizado na capital, onde o município de São Cristóvão esteve presente, através da representação da Secretaria Municipal da Inclusão e do Desenvolvimento Social, além da presidência do CMDCA da cidade histórica.
Realizado pelo Conselho de Aracaju, o evento reuniu representantes dos municípios da Barra dos Coqueiros; Itaporanga D’Ajuda; Laranjeiras; Maruim; Nossa Senhora do Socorro; Riachuelo; Santo Amaro das Brotas e São Cristóvão, com o objetivo de construir um espaço de diálogo institucional, identificando problemas e soluções para o fortalecimento do órgão nos municípios, aprimorando a política de atendimento da Criança e do Adolescente.
Representando a Secretaria Municipal da Inclusão e do Desenvolvimento Social
de São Cristóvão, a coordenadora do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Gílson Prado Barreto, situado no conjunto Eduardo Gomes, Slaine Dória Martins Lemos, compôs a mesa que abriu o evento, formada pelo secretário da Inclusão Social do município de Aracaju, João Bosco Rolemberg, por autoridades do judiciário e sociedade civil, além de convidados, responsáveis pelas palestras da programação. “Se nós, os gestores, não estivermos abertos às visões, não avançaremos na política destinada a criança e ao adolescente.
Por isso, a opção pela gestão democrática e a participação da comunidade tem sido uma idéia vitoriosa”,iniciou o secretário. Na plateia, a presidente do CMDCA de São Cristóvão, Vera Lúcia dos Santos, esteve atenta às exposições feitas pelos organizadores do evento e demais personalidades
convidadas a contribuírem com a temática da criança e do adolescente, a exemplo do representante do CEDCA/SE, Danival Lima Falcão, o qual aproveitou a oportunidade para cobrar a atuação dos órgãos e qualificação dos representantes dos mesmos.
“É necessário que as redes discutam formas integradas de agir. Em todo o estado, são 87 conselhos consolidados e 21 anos de Estatuto da Criança e do Adolescente e ainda são encontradas dificuldades na aplicação”, pontuou.
Vera Lúcia, convidou-o a uma visita ao município de São Cristóvão, onde será realizada a troca de experiências e a abordagem específica da realidade da infância e adolescência do município, apresentando-lhe os mecanismos de atuação já existentes. “O evento proposto é muito proveitoso, pois nos permite abrir os horizontes e conhecer a realidade de municípios vizinhos, além de debater as práticas do CMDCA junto à infância e adolescência”, aprovou Vera Lúcia.
A representante do judiciário reconheceu a fala do CEDCA e assumiu que existem, de fato, carências e despreparo técnico dos membros, mediante a solução de alguns casos. Em contrapartida, a Dr.ª Miriam Tereza (NAIA/MPE), reforçou que a Escola do Conselho está sendo construída para capacitar os conselheiros.
“Políticas estruturantes precisam ser construídas, levando em conta o adolescente e a família, além da criação de um número maior de Creas e Cras. Também é necessário utilizar as ferramentas que já existem”, completou. Também presente, a conselheira de Direitos da Criança e do Adolescente do conjunto Eduardo Gomes, Cícera Pereira dos Santos, revelou ter se interessado na temática levantada durante as exposições, no tocante à criança portadora de deficiência física. No período da tarde, foram desenvolvidas dinâmicas, reunindo grupos multidisciplinares e de municípios diferentes, o que enriqueceu a proposta, aproveitada pelos conselheiros presentes.
Texto e Foto: Yara Santos
região da grande Aracaju foi realizado ontem, 06, no auditório da Sociedade Semear, localizado na capital, onde o município de São Cristóvão esteve presente, através da representação da Secretaria Municipal da Inclusão e do Desenvolvimento Social, além da presidência do CMDCA da cidade histórica.Realizado pelo Conselho de Aracaju, o evento reuniu representantes dos municípios da Barra dos Coqueiros; Itaporanga D’Ajuda; Laranjeiras; Maruim; Nossa Senhora do Socorro; Riachuelo; Santo Amaro das Brotas e São Cristóvão, com o objetivo de construir um espaço de diálogo institucional, identificando problemas e soluções para o fortalecimento do órgão nos municípios, aprimorando a política de atendimento da Criança e do Adolescente.
Representando a Secretaria Municipal da Inclusão e do Desenvolvimento Social
de São Cristóvão, a coordenadora do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Gílson Prado Barreto, situado no conjunto Eduardo Gomes, Slaine Dória Martins Lemos, compôs a mesa que abriu o evento, formada pelo secretário da Inclusão Social do município de Aracaju, João Bosco Rolemberg, por autoridades do judiciário e sociedade civil, além de convidados, responsáveis pelas palestras da programação. “Se nós, os gestores, não estivermos abertos às visões, não avançaremos na política destinada a criança e ao adolescente.Por isso, a opção pela gestão democrática e a participação da comunidade tem sido uma idéia vitoriosa”,iniciou o secretário. Na plateia, a presidente do CMDCA de São Cristóvão, Vera Lúcia dos Santos, esteve atenta às exposições feitas pelos organizadores do evento e demais personalidades
convidadas a contribuírem com a temática da criança e do adolescente, a exemplo do representante do CEDCA/SE, Danival Lima Falcão, o qual aproveitou a oportunidade para cobrar a atuação dos órgãos e qualificação dos representantes dos mesmos.“É necessário que as redes discutam formas integradas de agir. Em todo o estado, são 87 conselhos consolidados e 21 anos de Estatuto da Criança e do Adolescente e ainda são encontradas dificuldades na aplicação”, pontuou.
Vera Lúcia, convidou-o a uma visita ao município de São Cristóvão, onde será realizada a troca de experiências e a abordagem específica da realidade da infância e adolescência do município, apresentando-lhe os mecanismos de atuação já existentes. “O evento proposto é muito proveitoso, pois nos permite abrir os horizontes e conhecer a realidade de municípios vizinhos, além de debater as práticas do CMDCA junto à infância e adolescência”, aprovou Vera Lúcia.
A representante do judiciário reconheceu a fala do CEDCA e assumiu que existem, de fato, carências e despreparo técnico dos membros, mediante a solução de alguns casos. Em contrapartida, a Dr.ª Miriam Tereza (NAIA/MPE), reforçou que a Escola do Conselho está sendo construída para capacitar os conselheiros.
“Políticas estruturantes precisam ser construídas, levando em conta o adolescente e a família, além da criação de um número maior de Creas e Cras. Também é necessário utilizar as ferramentas que já existem”, completou. Também presente, a conselheira de Direitos da Criança e do Adolescente do conjunto Eduardo Gomes, Cícera Pereira dos Santos, revelou ter se interessado na temática levantada durante as exposições, no tocante à criança portadora de deficiência física. No período da tarde, foram desenvolvidas dinâmicas, reunindo grupos multidisciplinares e de municípios diferentes, o que enriqueceu a proposta, aproveitada pelos conselheiros presentes.
Texto e Foto: Yara Santos
