A Secretaria Municipal da Inclusão e do Desenvolvimento Social, através do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (Creas), realiza mensalmente palestras destinadas às famílias dos assistidos, abordando temáticas urgentes em prol da estruturação do lar para suprir as carências dos adolescentes e, nesta quinta-feira, 28, o tema foi a identificação do consumo de drogas por parte das crianças e as providências que os responsáveis devem tomar.
Com a presença de mães, pais e crianças assistidas, a psicóloga Milena Machado Barreto, em companhia da educadora social, Mirella Monteiro, ministraram palestra abordando a temática proposta, esclarecendo dúvidas e estimulando testemunhos das famílias que enfrentam o problema e o superaram.
Com a presença de mães, pais e crianças assistidas, a psicóloga Milena Machado Barreto, em companhia da educadora social, Mirella Monteiro, ministraram palestra abordando a temática proposta, esclarecendo dúvidas e estimulando testemunhos das famílias que enfrentam o problema e o superaram.
“Os pais precisam saber que existem drogas lícitas e ilícitas, a exemplo do álcool, cigarros, e cocaína, além de remédios, que podem desenvolver vícios, sendo os adolescentes, iludidos pela “onipotência juvenil”, que se trata de achar que podem parar o consumo das drogas quando desejarem. A família deve se aproximar do adolescente sem se precipitar quanto ao julgamento e dar amor e carinho”, disse a psicóloga.
De acordo com a psicóloga, os responsáveis devem observar sintomas que evidenciam a utilização de drogas, como a falta de motivação para as atividades diárias; queda do rendimento escolar ou o abandono dos estudos; insônia, depressão, inquietação; pequenos furtos; uso de óculos escuros no período da noite; e o afastamento dos amigos antigos.
“É preciso saber como conversar e orientar os filhos, para não assustá-los e afastá-los, através de revolta à rigidez e julgamento, além da falta de apoio dos pais para com os filhos”, completou a psicóloga.
Assistindo atenta à palestra, uma mãe deu o seu testemunho. “Gostei da palestra e entendi tudo. Hoje, eu canto a vitória, pois foi difícil atravessar esse período quando meu filho era usuário. Ele ficava triste pela minha separação do pai dele, mas busquei reforço em Deus para vencer essa batalha e, agora, ele está com 19 anos e tem a casa e a familia dele, um exemplo de superação”, relatou.
No município de São Cristóvão, além do CREAS, os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) tratam os portadores de transtornos mentais e os dependentes químicos, mas todo o trabalho dos órgãos públicos, através do Plano Municipal de Combate ao Consumo de Drogas com enfoque no crack, só terá êxito se a família fizer parceria.
De acordo com a psicóloga, os responsáveis devem observar sintomas que evidenciam a utilização de drogas, como a falta de motivação para as atividades diárias; queda do rendimento escolar ou o abandono dos estudos; insônia, depressão, inquietação; pequenos furtos; uso de óculos escuros no período da noite; e o afastamento dos amigos antigos.
“É preciso saber como conversar e orientar os filhos, para não assustá-los e afastá-los, através de revolta à rigidez e julgamento, além da falta de apoio dos pais para com os filhos”, completou a psicóloga.
Assistindo atenta à palestra, uma mãe deu o seu testemunho. “Gostei da palestra e entendi tudo. Hoje, eu canto a vitória, pois foi difícil atravessar esse período quando meu filho era usuário. Ele ficava triste pela minha separação do pai dele, mas busquei reforço em Deus para vencer essa batalha e, agora, ele está com 19 anos e tem a casa e a familia dele, um exemplo de superação”, relatou.
No município de São Cristóvão, além do CREAS, os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) tratam os portadores de transtornos mentais e os dependentes químicos, mas todo o trabalho dos órgãos públicos, através do Plano Municipal de Combate ao Consumo de Drogas com enfoque no crack, só terá êxito se a família fizer parceria.
Texto: Yara Santos