O mês de junho é um dos meses mais esperados pelos nordestinos. Marcado por muita festa, é nesse período que os forrozeiros de plantão mais se divertem. Comidas típicas, danças, folguedos e muita religiosidade fazem o diferencial do sexto mês do ano, que reverência aos seus três santos protetores: São João, São Pedro e Santo Antonio.
Na quarta cidade mais antiga do país não é diferente, ruas e casas já começam a entrar no clima. Bandeirolas coloridas enfeitam a pequena cidade que presenciou ontem, 31, uma das mais belas tradições: a saudação a São João mantida pelo grupo folclórico Caceteiras do Rindú.
O cortejo, formado por cerca de 30 folcloristas, recebeu o apoio da Prefeitura de São Cristóvão, por meio da Secretaria da Cultura e Turismo. Esbanjando alegria o grupo saiu pelas ruas históricas cantarolando cantigas e encantado por onde passava.
A Secretária da Cultura, Aglaé Fontes, explica que essa manifestação, ainda presente no município, agrega valores não apenas aos que praticam, mas também aos que presenciam o ritual.
Ao som de Bumbos, ganzá, caixa e cuíca o cortejo seguiu em direção a igreja do Carmo à espera da badalação do sino, meia-noite, anunciando a chegada do ciclo junino. Segundo Thiago Fragata, historiador e diretor do Museu Histórico de Sergipe falou que ações como essas só fortalecem a candidatura da Praça São Francisco a Patrimônio Universal da Humanidade pela Unesco.
“A arquitetura não é nada sem essa manifestação. A praça serve apenas de palco, o coração, a alma fica por conta das apresentações dos grupos folclóricos e demais artista que utilizam o palco para dar o show” completa.
Na quarta cidade mais antiga do país não é diferente, ruas e casas já começam a entrar no clima. Bandeirolas coloridas enfeitam a pequena cidade que presenciou ontem, 31, uma das mais belas tradições: a saudação a São João mantida pelo grupo folclórico Caceteiras do Rindú.
O cortejo, formado por cerca de 30 folcloristas, recebeu o apoio da Prefeitura de São Cristóvão, por meio da Secretaria da Cultura e Turismo. Esbanjando alegria o grupo saiu pelas ruas históricas cantarolando cantigas e encantado por onde passava.
A Secretária da Cultura, Aglaé Fontes, explica que essa manifestação, ainda presente no município, agrega valores não apenas aos que praticam, mas também aos que presenciam o ritual.
Ao som de Bumbos, ganzá, caixa e cuíca o cortejo seguiu em direção a igreja do Carmo à espera da badalação do sino, meia-noite, anunciando a chegada do ciclo junino. Segundo Thiago Fragata, historiador e diretor do Museu Histórico de Sergipe falou que ações como essas só fortalecem a candidatura da Praça São Francisco a Patrimônio Universal da Humanidade pela Unesco.
“A arquitetura não é nada sem essa manifestação. A praça serve apenas de palco, o coração, a alma fica por conta das apresentações dos grupos folclóricos e demais artista que utilizam o palco para dar o show” completa.
Foto e Texto: Grazziele Santos
