Na última sexta-feira, 24, o município de São Cristóvão em parceria com a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito, assim como o Departamento Nacional- Denatran realizou a Semana Nacional de Trânsito, trabalhando junto às crianças do município, a temática deste ano “Cinto de segurança e cadeirinha”.
Da mesma maneira que a utilização do cinto dianteiro recebeu resistência, o uso do cinto traseiro e da cadeirinha também enfrenta dificuldades de aceitação dos pais que insistem em transportar seus filhos na parte da frente dos veículos, sentados em seus colos, com as mãos no volante.
Sendo assim, a temática foi debatida durante toda a semana para educar, conscientizar as famílias e derrubar os argumentos com base no fator econômico que a adaptação demandará, lembrando-os de que não há preço que pague uma vida.
“Trabalhar pela utilização do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção adequados às condições da criança é um desafio; um compromisso a ser que todos os profissionais da área”, disse o presidente do Contran e diretor do Denatran, Alfredo Peres da Silva.
Segundo o estudo realizado pelo órgão, além de diminuir a taxa de mortalidade em acidentes, o cinto de segurança reduz a severidade das lesões sofridas pelos ocupantes dos veículos em uma colisão.
No município de São Cristóvão, a temática foi tratada com muita criatividade pelos agentes de trânsito da SMTT em parceria com as escolas que também trabalharam o tema durante a Semana nacional do Trânsito.
Na Escola de Ensino Fundamental Rute Duce, localizada no Conjunto Eduardo Gomes, a equipe formada por agentes de trânsito, coordenadora de Educação e representante da Secretaria da Educação apresentar palestra e slides para mostrar a importância do uso do cinto, da cadeirinha, além de assentos de elevação, que permitem que o cinto de três pontas fique confortável na criança e o pescoço fique seguro em caso de colisão.
As crianças se animaram com a possibilidade de falar com um agente de trânsito e fizeram uma série de perguntas, inclusive sobre motocicletas. O agente de trânsito esclareceu que não existe cinto de segurança em motos, apenas as alças traseiras.
“Não existe nem cinto de segurança nem cadeirinha para motocicletas, por isso que só é permitido o transporte de crianças com idade igual ou superior a 10 anos de idade”, informou o agente Marcos Pinto.
Ao final da apresentação da equipe e dos esclarecimentos das dúvidas das crianças desta primeira escola, a professora Fátima Silva apresentou o coro formado por estudantes do 3° ano A, que cantou uma paródia da música de Luiz Gonzaga com todas as informações para prevenir acidentes, reforçando a importância da utilização do cinto de segurança e cadeirinha.
No Colégio Alternativo, os agentes de Trânsito, além do material áudio-visual, simularam um acidente envolvendo um veículo com e sem cadeirinha. As crianças com idades entre 2 e 6 anos assimilaram a importância, cantaram e prometeram cobrar de seus pais o transporte no banco traseiro, a utilização do cinto de segurança de três pontas, a cadeirinha e os assentos de elevação.
Comprometida com a diminuição de acidentes, a SMTT de São Cristóvão pretende estender a iniciativa em parceria com as escolas para que as crianças sejam fiscais de seus pais, previna-os e zelem pela vida.
Da mesma maneira que a utilização do cinto dianteiro recebeu resistência, o uso do cinto traseiro e da cadeirinha também enfrenta dificuldades de aceitação dos pais que insistem em transportar seus filhos na parte da frente dos veículos, sentados em seus colos, com as mãos no volante.
Sendo assim, a temática foi debatida durante toda a semana para educar, conscientizar as famílias e derrubar os argumentos com base no fator econômico que a adaptação demandará, lembrando-os de que não há preço que pague uma vida.
“Trabalhar pela utilização do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção adequados às condições da criança é um desafio; um compromisso a ser que todos os profissionais da área”, disse o presidente do Contran e diretor do Denatran, Alfredo Peres da Silva.
Segundo o estudo realizado pelo órgão, além de diminuir a taxa de mortalidade em acidentes, o cinto de segurança reduz a severidade das lesões sofridas pelos ocupantes dos veículos em uma colisão.
No município de São Cristóvão, a temática foi tratada com muita criatividade pelos agentes de trânsito da SMTT em parceria com as escolas que também trabalharam o tema durante a Semana nacional do Trânsito.
Na Escola de Ensino Fundamental Rute Duce, localizada no Conjunto Eduardo Gomes, a equipe formada por agentes de trânsito, coordenadora de Educação e representante da Secretaria da Educação apresentar palestra e slides para mostrar a importância do uso do cinto, da cadeirinha, além de assentos de elevação, que permitem que o cinto de três pontas fique confortável na criança e o pescoço fique seguro em caso de colisão.
As crianças se animaram com a possibilidade de falar com um agente de trânsito e fizeram uma série de perguntas, inclusive sobre motocicletas. O agente de trânsito esclareceu que não existe cinto de segurança em motos, apenas as alças traseiras.
“Não existe nem cinto de segurança nem cadeirinha para motocicletas, por isso que só é permitido o transporte de crianças com idade igual ou superior a 10 anos de idade”, informou o agente Marcos Pinto.
Ao final da apresentação da equipe e dos esclarecimentos das dúvidas das crianças desta primeira escola, a professora Fátima Silva apresentou o coro formado por estudantes do 3° ano A, que cantou uma paródia da música de Luiz Gonzaga com todas as informações para prevenir acidentes, reforçando a importância da utilização do cinto de segurança e cadeirinha.
No Colégio Alternativo, os agentes de Trânsito, além do material áudio-visual, simularam um acidente envolvendo um veículo com e sem cadeirinha. As crianças com idades entre 2 e 6 anos assimilaram a importância, cantaram e prometeram cobrar de seus pais o transporte no banco traseiro, a utilização do cinto de segurança de três pontas, a cadeirinha e os assentos de elevação.
Comprometida com a diminuição de acidentes, a SMTT de São Cristóvão pretende estender a iniciativa em parceria com as escolas para que as crianças sejam fiscais de seus pais, previna-os e zelem pela vida.
Texto e Foto: Yara Santos