O Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Gílson Prado Barreto, localizado no Conjunto Eduardo Gomes, no município de São Cristóvão, há seis meses criou um grupo mais que especial para atender crianças portadoras de necessidades especiais, o que conta com o trabalho desenvolvido pela psicóloga Regina Maria Paiva Mendonça e com os profissionais que compõem a equipe.
Às quartas-feiras pela manhã,
é possível encontrar a Nykole, Williane, Alessandro, Alisson, Caio, Vitória e alguns outros componentes deste grupo formado por 10 crianças com idades entre 5 e 15 anos, todos com características especiais causadas pela Síndrome de Down, Paralisia Infantil, baixa visão e dificuldade na aprendizagem.
As atividades psicomotoras e sensoriais desenvolvidas sob a orientação da psicóloga despertam em cada uma dessas crianças o ponto que precisa ser trabalhado, a exemplo de Alessandro da Costa, 11 anos, porta
dor de paralisia cerebral, que desenvolve atividades com massa de modelar, repetindo movimentos importantes do cotidiano como abrir e fechar as mãos, segurar objetos, estimulando os comandos.
A psicóloga promove a interação da família com a criança, principalmente da mãe, que participa das atividades e brincadeiras. Este é o caso de Joana Darc da Costa, mãe de Alessandro e de Alisson, este segundo, portador de dificuldade de aprendizagem.
Acompanhada da avó, Nyckole, 13 anos, portadora de síndrome de Down, participa de diversas atividades, sendo que um dos seus hobbies preferidos é assistir televisão. Segundo a psicóloga, as crianças se identificam com determinadas atividades mais do que com outras, mas que seus potenciais
precisam ser explorados.
“A política do CRAS não é individual, mas de grupo. Não é possível atender individualmente, devido à demanda. A presença das mães aumenta a interação com os filhos e estimula o intercâmbio entre os casos, além de assegurar o convívio social dessas crianças. As atividades contribuem para o aumento do bem estar de cada criança”, disse a psicóloga.
Em
visita ao CRAS, o prefeito Alex Rocha conheceu as crianças do grupo e se identificou tanto como gestor público quanto como pai, já que seu filho é portador da síndrome de Down. “A partir do próximo ano, a Prefeitura Municipal de São Cristóvão oferecerá todo o apoio ao grupo, no sentido de realizar uma reforma no CRAS, construindo jardins, áreas sensoriais e um parque, pois tenho um filho portador da síndrome de Down e acho importante que seja realizado um trabalho com essas crianças”, disse o prefeito Alex Rocha.
A manhã desta quarta-feira, 29, foi repleta de visitas ao CRAS do
Eduardo Gomes. Também estiveram no local as estudantes do Curso de Assistência Social da Universidade Tiradentes, que se encantaram com a proposta do grupo e com a proximidade do gestor municipal e o Centro de Referência de Assistência Social.
“Hoje, apenas quatro crianças do grupo compareceram ao CRAS porque a maioria toma medicação e nem sempre está disposta a vir ao Centro, mas a nossa expectativa é de que atendamos 25 crianças”, explicou a psicóloga.
No dia 12 de outubro, dia da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida e dia das c
rianças, as crianças do grupo plantarão árvores e o prefeito Alex Rocha foi convidado a participar do evento.
Às quartas-feiras pela manhã,
é possível encontrar a Nykole, Williane, Alessandro, Alisson, Caio, Vitória e alguns outros componentes deste grupo formado por 10 crianças com idades entre 5 e 15 anos, todos com características especiais causadas pela Síndrome de Down, Paralisia Infantil, baixa visão e dificuldade na aprendizagem.As atividades psicomotoras e sensoriais desenvolvidas sob a orientação da psicóloga despertam em cada uma dessas crianças o ponto que precisa ser trabalhado, a exemplo de Alessandro da Costa, 11 anos, porta
dor de paralisia cerebral, que desenvolve atividades com massa de modelar, repetindo movimentos importantes do cotidiano como abrir e fechar as mãos, segurar objetos, estimulando os comandos.A psicóloga promove a interação da família com a criança, principalmente da mãe, que participa das atividades e brincadeiras. Este é o caso de Joana Darc da Costa, mãe de Alessandro e de Alisson, este segundo, portador de dificuldade de aprendizagem.
Acompanhada da avó, Nyckole, 13 anos, portadora de síndrome de Down, participa de diversas atividades, sendo que um dos seus hobbies preferidos é assistir televisão. Segundo a psicóloga, as crianças se identificam com determinadas atividades mais do que com outras, mas que seus potenciais
precisam ser explorados.“A política do CRAS não é individual, mas de grupo. Não é possível atender individualmente, devido à demanda. A presença das mães aumenta a interação com os filhos e estimula o intercâmbio entre os casos, além de assegurar o convívio social dessas crianças. As atividades contribuem para o aumento do bem estar de cada criança”, disse a psicóloga.
Em
visita ao CRAS, o prefeito Alex Rocha conheceu as crianças do grupo e se identificou tanto como gestor público quanto como pai, já que seu filho é portador da síndrome de Down. “A partir do próximo ano, a Prefeitura Municipal de São Cristóvão oferecerá todo o apoio ao grupo, no sentido de realizar uma reforma no CRAS, construindo jardins, áreas sensoriais e um parque, pois tenho um filho portador da síndrome de Down e acho importante que seja realizado um trabalho com essas crianças”, disse o prefeito Alex Rocha.A manhã desta quarta-feira, 29, foi repleta de visitas ao CRAS do
Eduardo Gomes. Também estiveram no local as estudantes do Curso de Assistência Social da Universidade Tiradentes, que se encantaram com a proposta do grupo e com a proximidade do gestor municipal e o Centro de Referência de Assistência Social.“Hoje, apenas quatro crianças do grupo compareceram ao CRAS porque a maioria toma medicação e nem sempre está disposta a vir ao Centro, mas a nossa expectativa é de que atendamos 25 crianças”, explicou a psicóloga.
No dia 12 de outubro, dia da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida e dia das c
rianças, as crianças do grupo plantarão árvores e o prefeito Alex Rocha foi convidado a participar do evento.Texto: Yara Santos
Fotos: Grazziele Santos
