“Nós lutamos, para que os direitos das crianças e dos adolescentes sejam cumpridos
a todo o instante”. Foi com essa frase que a Presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA), Maristela Thomás abriu na manhã desta quinta-feira, 27, a Conferência Livre. Com o intuito de discutir os direitos garantidos aos pequenos, a conferência precede a 6° Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que será realizada em 10 de novembro no município.
Com o tema ‘Quem discute o presente projeta o futuro’, o evento é realizado pela Secretaria da Inclusão e do Desenvolvimento Social por meio do CMDCA, que conta com o apoio do Conselho Tutelar do município.
Além dos colaboradores da Inclusão Social, Saúde e Comunicação, vários colégios prestigiaram o evento, entre eles o Gaspar Lourenço, Glorita Portugal e Colégio Alternativo e o Projovem, levando diversos estudantes,
todos com idades entre 13 e 18 anos para prestigiar o evento. Segundo Gilvânia de Souza, o convite para participar da conferência limitou-se as unidades escolares que trabalham com um público de 13 a 18 anos. “Nossa meta é fazer com que esses jovens tenham consciência dos seus direitos e que comecem a lutar por eles” explica.
Dinâmica
Com o tema ‘Quem discute o presente projeta o futuro’, o evento é realizado pela Secretaria da Inclusão e do Desenvolvimento Social por meio do CMDCA, que conta com o apoio do Conselho Tutelar do município.
Além dos colaboradores da Inclusão Social, Saúde e Comunicação, vários colégios prestigiaram o evento, entre eles o Gaspar Lourenço, Glorita Portugal e Colégio Alternativo e o Projovem, levando diversos estudantes,
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Lápis, canetas coloridas, pincéis, lápis de cera e muita criatividade
Convidados a expor seu produto final, representantes de cada grupo mostraram aos presentes que conhecem os seus direitos. Os colegas de turma e estudantes do Colégio Alternativo, Clécia e Marcos Vinicius falaram da importância do convívio social e da responsabilidade dos adultos, onde
Milena Machado, psicóloga do Creas explica que essa atividade desperta nos jovens não somente o interesse pelo tema, tão pouco abordado em sala de aula, mas principalmente o senso crítico, fazendo dele um cidadão mais consciente.
Após a explanação dos trabalhos, os presentes assistiram Promoção e da Proteção e Defesa dos Direitos da Criança e do
Texto e foto: Grazziele Santos