22 dezembro 2009



Assinado na manhã dessa terça-feira, 22, no auditório da Superintendência da Caixa Econômica Federal os contratos de financiamento para a construção de dezessete empreendimentos, totalizando 2.542 unidades habitacionais nos municípios de São Cristóvão, Barra dos Coqueiros e Aracaju.

Avaliados em R$ 170 milhões o investimento realizará o sonho da casa própria de cerca de dez mil sergipanos, gerando também empregos diretos e indiretos nas regiões onde serão construídas as
moradias.

O município de São Cristóvão será o primeiro do Estado a ganhar uma unidade habitacional direcionada às famílias com renda de 0 a 3 salários mínimos. De acordo com o Secretário da Infraestrutura, Laércio Andrade, a inserção do programa Minha Casa, Minha Vida no município tornará real um sonho antigo de muitos moradores.

“Apesar de sermos ricos quanto ao quesito cultura e turismo, nossa cidade ain
da necessita de programas desse porte, para que assim a gente possa sanar de uma vez ou pelo menos reduzir o número de pais e mães de família que ainda não possuem a tão sonhada casa própria” explica o Secretário.

A quarta cidade mais antiga do país foi contemplada com dois residenciais, o primeiro é o Novo Sol, da construtora Nassau, e o outro é o Vila Real, de responsabilidade da construtora J. Nunes, ambos serão construídos no Bairro Rosa Elze e estão avaliados em cerca de R$
21 milhões.

Dos 369 apartamentos construídos pela J. Nunes, 17 unidades serão destinadas aos portadores de deficiência física. Ao todo serão quatro pavimentos contendo quatro apartamentos por andar, com sala, banheiro, cozinha, área de serviço e 2/4. Satisfeito Paulo Nunes, presidente da construtora J. Nunes falou que empreendimento será um marco para o município.

Na ocasião o Superintendente da CEF, Luciano Pimentel, fez um balanço da atuação do banco em Sergipe durante o ano de 2009. De acordo com Pimentel transitaram pelo banco recursos superiores a R$ 2,31 bilhões, sendo R$ 1,23 bilhão em operações de credito para pessoa física e jurídica, R$ 924 milhões em benefícios sociais, R$ 96,4 milhões para o setor publico e R$ 64,5 milhões em fundos e programas.

Foto e Texto: Grazziele Santos