Proferida
por Lucivânia Ferreira, que integra a Escola de Conselhos de Sergipe, os educadores
puderam tirar duvidas, fazer questionamentos e relatar alguns casos
identificados na própria unidade de ensino. Lucivânia explicou aos professores,
que eles devem observar todos os aspectos, tanto os psicológicos quanto os
físicos.
Durante
a capacitação a orientadora sugeriu que os educadores façam relatórios semanais
e que estes sejam rigorosamente avaliados pela direção da escola, em seguida
encaminhado para o Conselho Tutelar, órgão responsável pela averiguação da
denuncia.
“Muitos
professores se sentem receosos e tem por sua integridade física optando em não
denunciar, mas hoje as coisas mudaram e eles não são obrigados a se
identificar” disse.
Ações
Em
parceria com o CMDCA a rede municipal da saúde está visitando algumas escolas,
para que assim possa intensificar os trabalhos em combate aos maus tratos e
conscientização dos educadores. Para Lúcia Souza, presidente do conselho, o
trabalho é de formiguinha, mas surti muito efeito, já que muitas vidas são
salvas através do novo olhar dado aos professores.
“O
professor está diretamente ligado a vida do aluno, é responsável por sua
formação acadêmica, mas também influência sua formação enquanto pessoa. Para
isso se faz necessário que ele mantenha um bom relacionamento com a criança e
observe seus passos a todo o instante” falou.
Para
receber as ações do conselho em sua unidade escolar é necessário que a direção
da instituição entre em contato com o conselho.
Texto e foto: Grazziele Santos